Caros amigos
Já escrevi sobre isto, mas é forçoso voltar ao assunto.
Sempre acreditei que o mutismo e o imobilismo dos governos brasileiros da era pós-moral com relação às violações dos direitos humanos em países como Cuba e Venezuela, para citar apenas dois, era devido ao respeito ao preceito constitucional de não intervenção nos assuntos internos de países soberanos, mesmo que submetidos a governos tirânicos e totalitários, como é o caso dos citados.
As atabalhoadas e desastradas agressões do governo petista à soberania de Honduras e do Paraguai, quando, dentro da lei e sob a tutela dos mantenedores da ordem, as Supremas Cortes e os Parlamentos, no uso de suas atribuições, defenestraram os dois afiliados do Foro de São Paulo que usurpavam dos cargos de Presidentes da República, permitiram-nos constatar que a atitude complacente com a tirania de esquerda não se tratava de obediência à Lei Maior, mas de pura conivência e de invejável fidelidade a acordos e planos traçados e tratados à sombra da liberdade democrática.
Agora, quando um grupo de parlamentares brasileiros decide, pacificamente, constatar, in loco, as graves violações dos direitos humanos que diariamente ocorrem na Venezuela e que chegam ao conhecimento do mundo por intermédio da imprensa e das redes sociais, o governo petista, cinicamente, boicota a empreitada, combina com seu afilhado, Nicolás Maduro, uma pantomima e determina ao obscuro Embaixador do Brasil naquele desgraçado país o abandono dos representantes do povo brasileiro ao ridículo da execração moral e ao risco da agressão física!
Com que moral a Governanta Dilma pôde dizer que os nossos representantes estavam interferindo na soberania da Venezuela? Que tipo de moral lhe permitiu derramar suas lágrimas hipócritas quando da patética solenidade de entrega do relatório da comissão nacional da verdade (sic), quando instituições e homens honrados e dignos foram execrados à opinião pública como violadores de direitos humanos?
Que direitos e quais humanos, Sra Governanta?
Quanta impostura, quanta falsidade, quanta incoerência ainda teremos que aturar antes que o Parlamento e a Suprema Corte concluam que esta senhora está usurpando do seu cargo e façam o que tem que ser feito, belo bem do Brasil e dos direitos humanos?
22 de junho de 2015
Gen.Bda. Paulo Chagas
Já escrevi sobre isto, mas é forçoso voltar ao assunto.
Sempre acreditei que o mutismo e o imobilismo dos governos brasileiros da era pós-moral com relação às violações dos direitos humanos em países como Cuba e Venezuela, para citar apenas dois, era devido ao respeito ao preceito constitucional de não intervenção nos assuntos internos de países soberanos, mesmo que submetidos a governos tirânicos e totalitários, como é o caso dos citados.
As atabalhoadas e desastradas agressões do governo petista à soberania de Honduras e do Paraguai, quando, dentro da lei e sob a tutela dos mantenedores da ordem, as Supremas Cortes e os Parlamentos, no uso de suas atribuições, defenestraram os dois afiliados do Foro de São Paulo que usurpavam dos cargos de Presidentes da República, permitiram-nos constatar que a atitude complacente com a tirania de esquerda não se tratava de obediência à Lei Maior, mas de pura conivência e de invejável fidelidade a acordos e planos traçados e tratados à sombra da liberdade democrática.
Agora, quando um grupo de parlamentares brasileiros decide, pacificamente, constatar, in loco, as graves violações dos direitos humanos que diariamente ocorrem na Venezuela e que chegam ao conhecimento do mundo por intermédio da imprensa e das redes sociais, o governo petista, cinicamente, boicota a empreitada, combina com seu afilhado, Nicolás Maduro, uma pantomima e determina ao obscuro Embaixador do Brasil naquele desgraçado país o abandono dos representantes do povo brasileiro ao ridículo da execração moral e ao risco da agressão física!
Com que moral a Governanta Dilma pôde dizer que os nossos representantes estavam interferindo na soberania da Venezuela? Que tipo de moral lhe permitiu derramar suas lágrimas hipócritas quando da patética solenidade de entrega do relatório da comissão nacional da verdade (sic), quando instituições e homens honrados e dignos foram execrados à opinião pública como violadores de direitos humanos?
Que direitos e quais humanos, Sra Governanta?
Quanta impostura, quanta falsidade, quanta incoerência ainda teremos que aturar antes que o Parlamento e a Suprema Corte concluam que esta senhora está usurpando do seu cargo e façam o que tem que ser feito, belo bem do Brasil e dos direitos humanos?
22 de junho de 2015
Gen.Bda. Paulo Chagas
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