Dias atrás o país comemorou o dia do mestre, para homenagear o profissional que deveria merecer toda atenção e prestígio da sociedade, o que infelizmente não ocorre, por uma infinidade de razões.
Mesmo assim, todos guardamos nos nossos corações e mentes, imagens e palavras de vários professores inesquecíveis.
Quando, porém, a Presidente Dilma, em discurso recente, referindo-se aos adversários de 2014, declara "Tudo o que as pessoas que estão pleiteando a Presidência da República querem é ser presidente....", acrescentando ainda, "Acredito que, para as pessoas que querem concorrer ao cargo, elas têm de se preparar, estudar muito, ver quais são os problemas do Brasil. Eu passo o dia inteiro fazendo o quê? Governando.", é viável especular primeiramente sobre o grau obtido na disciplina de expressão oral, constante da ementa do curso onde certamente esteve matriculada, preparando-se para exercer o cargo para o qual foi eleita.
Por outro lado, é fácil adivinhar qual foi o seu inesquecível mestre e orientador. E aí surge a indagação: o exemplo por ele transmitido permite concluir que nas suas campanhas para eleição, quando candidato, pensou em outra coisa além de ser presidente?
Mas uma conclusão é inescapável: pelo que se pode depreender dos dez anos de governo do PT, o curso que certamente seu líder e professor, na sua preparação, frequentou e se destacou foi o de desconstrução do Brasil.
Será que, sem a sociedade perceber, a aluna está aperfeiçoando seus métodos e acrescentando novos itens aos respectivos programas?
17 de outubro de 2013
Paulo Roberto Gotaç é Capitão-de-Mar-e-Guerra, reformado.
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