Os comunistas além de cínicos, são mentirosos. Uma hora dizem uma coisa, noutra, outra coisa, dependendo do contexto político e de seus interesses estritamente pessoais.
É o caso de Caetano Veloso que, em 1968, afirmava na letra de uma de suas músicas de sucesso que era "proibido proibir".
Estava em vigência o regime militar que naquele ano apertava o cerco contra a bandalha comunista.
A idéia deste post devo ao excelente blog do Rodrigo Constantino, que oportunamente lembrou dessa famosa música mostrando a contradição evidente de artistas brasileiros como Caetano e Chico Buarque.
Em 2013, com o comunismo petista no poder, o Caetano Veloso está calado ante a escalada da censura do governo do PT que passou a perseguir até mesmo blogs de humor, conforme noticiei mais abaixo aqui no blog.
Sem falar no fato de que Caetano e seu companheiro de esquerdismo Chico Buarque, são contra a publicação de biografias não autorizadas.
Até hoje Caetano e Chico não emitiram um pio sequer contra a tentativa de "controle social da mídia", eufemismo criado pelos esbirros do PT para designar a deletéria censura que desejam restaurar. Em nome da "causa" Caetano deixou de cantar "é proibido proibir". Eis a letra desta sua música transcrevo:
A idéia deste post devo ao excelente blog do Rodrigo Constantino, que oportunamente lembrou dessa famosa música mostrando a contradição evidente de artistas brasileiros como Caetano e Chico Buarque.
Em 2013, com o comunismo petista no poder, o Caetano Veloso está calado ante a escalada da censura do governo do PT que passou a perseguir até mesmo blogs de humor, conforme noticiei mais abaixo aqui no blog.
Sem falar no fato de que Caetano e seu companheiro de esquerdismo Chico Buarque, são contra a publicação de biografias não autorizadas.
Até hoje Caetano e Chico não emitiram um pio sequer contra a tentativa de "controle social da mídia", eufemismo criado pelos esbirros do PT para designar a deletéria censura que desejam restaurar. Em nome da "causa" Caetano deixou de cantar "é proibido proibir". Eis a letra desta sua música transcrevo:
A mãe da virgem diz que não
E o anúncio da televisão
E estava escrito no portão
E o maestro ergueu o dedo
E além da porta
Há o porteiro, sim...
E o anúncio da televisão
E estava escrito no portão
E o maestro ergueu o dedo
E além da porta
Há o porteiro, sim...
E eu digo não
E eu digo não ao não
Eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
E eu digo não ao não
Eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
Me dê um beijo meu amor
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estantes, as estátuas
As vidraças, louças
Livros, sim...
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estantes, as estátuas
As vidraças, louças
Livros, sim...
(falado)
Cai no areal na hora adversa que Deus concede aos seus
para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos
que são Deus.
Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus
me guardei
É o que me sonhei, que eterno dura e esse que regressarei.
Cai no areal na hora adversa que Deus concede aos seus
para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos
que são Deus.
Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus
me guardei
É o que me sonhei, que eterno dura e esse que regressarei.
E eu digo sim
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
Me dê um beijo meu amor
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estátuas, as estantes
As vidraças, louças
Livros, sim...
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estátuas, as estantes
As vidraças, louças
Livros, sim...
E eu digo sim
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
E eu digo não ao não
E eu digo: É!
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir...
17 de outubro de 2013
in aluizio amorim
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