MAUS PRESSÁGIOS: NECROFILIA BOLIVARIANA COMEÇOU COM HUGO CHÁVEZ EXUMANDO RESTOS DE SIMÓN BOLÍVAR.
Um das características do socialismo do século XXI é o exercício da necrofilia. A coisa começou com o finado caudilho Hugo Chávez, que decidiu exumar os restos de Simon Bolívar. Na Venezuela, os especialistas em magia e ocultismo sentiram cheiro de carne queimada e advertiram que seria melhor para o tiranete bolivariano preocupar-se com os vivos, deixando os mortos descansarem em paz.
Todavia, a ganância pelo poder levou Chávez a desenterrar a ossada de Bolívar. Posteriormente ergueu um mausoléu para homenagear o herói, visando obter dividendos políticos. Pouco tempo depois Chávez foi acometido de um câncer mortal e desapareceu em Havana, a capital cubana.
A fúria dos espíritos com a exumação dos restos mortais bolivarianos foi radical, e não foi por falta de aviso de adivinhos. Esoterismos à parte, o fato é que até hoje não se sabe ao certo onde foi sepultado o cadáver de Chávez. Os venezuelanos perderam de vista Chávez desde aquela noite fatídica em que embarcou para Havana a fim de se submeter a um tratamento. Sumiu!
Pois não é que agora, o governo bolivariano do PT, resolveu aderir de repente à necrofilia chavista? Pessoalmente preocupo-me muito mais com os vivos. No Brasil os vivos chegam perto de 200 milhões. Problemas eternamente adiados é que não faltam e são muito mais urgentes do que exumar restos mortais. Que o digam os supersticiosos normalmente avessos ao macabro procedimento.
A folha de S. Paulo desta quinta-feira confirma que a tal "Comissão da Verdade", destinada a manter o Brasil vivendo nos anos 60 do século passado, vai exumar os restos mortais do ex-presidente Jango Goulart.
Desconfiam que Jango teria morrido por envenenamento, assassinado. É o que informa a Folha de S. Paulo. Leiam.
Todavia, a ganância pelo poder levou Chávez a desenterrar a ossada de Bolívar. Posteriormente ergueu um mausoléu para homenagear o herói, visando obter dividendos políticos. Pouco tempo depois Chávez foi acometido de um câncer mortal e desapareceu em Havana, a capital cubana.
A fúria dos espíritos com a exumação dos restos mortais bolivarianos foi radical, e não foi por falta de aviso de adivinhos. Esoterismos à parte, o fato é que até hoje não se sabe ao certo onde foi sepultado o cadáver de Chávez. Os venezuelanos perderam de vista Chávez desde aquela noite fatídica em que embarcou para Havana a fim de se submeter a um tratamento. Sumiu!
Pois não é que agora, o governo bolivariano do PT, resolveu aderir de repente à necrofilia chavista? Pessoalmente preocupo-me muito mais com os vivos. No Brasil os vivos chegam perto de 200 milhões. Problemas eternamente adiados é que não faltam e são muito mais urgentes do que exumar restos mortais. Que o digam os supersticiosos normalmente avessos ao macabro procedimento.
A folha de S. Paulo desta quinta-feira confirma que a tal "Comissão da Verdade", destinada a manter o Brasil vivendo nos anos 60 do século passado, vai exumar os restos mortais do ex-presidente Jango Goulart.
Desconfiam que Jango teria morrido por envenenamento, assassinado. É o que informa a Folha de S. Paulo. Leiam.
A exumação do corpo do presidente João Goulart (1919-1976) foi marcada para 13 de novembro em São Borja (RS). Os restos mortais serão levados ao Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, para investigar a causa da morte. Mais tarde, exames toxicológicos serão realizados em laboratórios internacionais contratados pelo governo federal.
Deposto pelo golpe de 1964, Jango morreu em 1976, no exílio. Segundo a versão oficial, ele teve um ataque cardíaco. A exumação é o primeiro passo para apurar se ele foi assassinado. "Estamos em plenas condições de realizar esse procedimento em busca da verdade", disse a secretária dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.
Deposto pelo golpe de 1964, Jango morreu em 1976, no exílio. Segundo a versão oficial, ele teve um ataque cardíaco. A exumação é o primeiro passo para apurar se ele foi assassinado. "Estamos em plenas condições de realizar esse procedimento em busca da verdade", disse a secretária dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.
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