A 5ª FASE DA ACRÔNIMO DECORRE DAS DELAÇÕES DE BENÉ E DANIELLE
A Polícia Federal cumpre mandados do ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no âmbito da Operação Acrônimo, que investiga um esquema de corrupção envolvendo, entre outros, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).
São três mandados, dois dos quais de busca e apreensão de mídias e documentos. Um dos mandados foi cuprimento no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que foi chefiado por Pimentel no primeiro governo Dilma.
Esta 5ª fase da Acrônimo, segundo fontes do meio, está baseada em revelações e denúncias da empresária Danielle Fontelles, proprietária da agência digital Pepper Interativa, Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, dono da Gráfica Brasil, que fecharam acordo de delação premiada com os investigadores.
Rumores sobre a iminente prisão de Carolina de Oliveira, primeira-dama de Minas, levaram seu marido a nomeá-la secretária do Trabalho, a fim de conceder-lhe o foro privilegiado, no âmbito do STJ, livrando-a do alcance de juízo de primeira instância.
A fase em andamento da Operação Acrônimo está sendo realizada em Brasília e Belo Horizonte, segundo as primeiras informações.
05 de maio de 2016
diário do poder
CAROLINA OLIVEIRA E O MARIDO, FERNANDO PIMENTEL, SÃO INVESTIGADOS NA OPERAÇÃO ACRÔNIMO. |
A Polícia Federal cumpre mandados do ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no âmbito da Operação Acrônimo, que investiga um esquema de corrupção envolvendo, entre outros, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).
São três mandados, dois dos quais de busca e apreensão de mídias e documentos. Um dos mandados foi cuprimento no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que foi chefiado por Pimentel no primeiro governo Dilma.
Esta 5ª fase da Acrônimo, segundo fontes do meio, está baseada em revelações e denúncias da empresária Danielle Fontelles, proprietária da agência digital Pepper Interativa, Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, dono da Gráfica Brasil, que fecharam acordo de delação premiada com os investigadores.
Rumores sobre a iminente prisão de Carolina de Oliveira, primeira-dama de Minas, levaram seu marido a nomeá-la secretária do Trabalho, a fim de conceder-lhe o foro privilegiado, no âmbito do STJ, livrando-a do alcance de juízo de primeira instância.
A fase em andamento da Operação Acrônimo está sendo realizada em Brasília e Belo Horizonte, segundo as primeiras informações.
05 de maio de 2016
diário do poder
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