ZAVASCKI AFASTA EDUARDO CUNHA DO MANDATO DE DEPUTADO FEDERAL
DEPUTADO RECUSA NOTIFICAÇÃO E CASO PODE SER LEVADO AO PLENÁRIO
O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou o afastamento de Eduardo Cunha do mandato de deputado federal e, em consequência, da presidência da Câmara, em atendimento a solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou onze casos em que ele usou o poder de presidente da Câmara para assegurar a própria impunidade.
A decisão de Zavascki, em caráter liminar, ocorre horas antes de o STF iniciar a sessão de julgamento em que vai apreciar seu afastamento da presidência da Câmara e da linha sucessória da Presidência da República. Ele reconheceu que Cunha usou o cargo para "constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com objetivo de embaraçar e retardar investigações".
Neste momento, oficiais de Jusiça tentam notificar Eduardo Cunha da decisão, em sua residência oficial, mas ele estaria se recusando a assinar o documento.
Seu antecessor na presidência da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RB), inaugurou a regra que decisões do STF relativas a parlamentares precisam ser referendadas pelo plenário da Casa. Essa regra dificultou a cassação do ex-deputado Natan Donadon (RR), ladrão transitado em julgado, e de quatro deputados corruptos condenados pelo STF no processo do mensalão.
05 de maio de 2016
diário do poder
DEPUTADO RECUSA NOTIFICAÇÃO E CASO PODE SER LEVADO AO PLENÁRIO
NESTE MOMENTO, OFICIAIS DE JUSTIÇA TENTAM NOTIFICAR EDUARDO CUNHA DA DECISÃO, EM SUA RESIDÊNCIA OFICIAL, MAS ELE ESTARIA SE RECUSANDO A ASSINAR O DOCUMENTO. (FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM, ABR) |
AGUAS DE MARCO - Tom Jobim & Elis Regina - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=WYHofHqYjFs
1 de jun de 2011 - Vídeo enviado por ornellalla65it
... belle canzoni brasiliane di sempre) accompagna gli splendidi quadri del pittore Paolo De Marzo ..O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou o afastamento de Eduardo Cunha do mandato de deputado federal e, em consequência, da presidência da Câmara, em atendimento a solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou onze casos em que ele usou o poder de presidente da Câmara para assegurar a própria impunidade.
A decisão de Zavascki, em caráter liminar, ocorre horas antes de o STF iniciar a sessão de julgamento em que vai apreciar seu afastamento da presidência da Câmara e da linha sucessória da Presidência da República. Ele reconheceu que Cunha usou o cargo para "constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com objetivo de embaraçar e retardar investigações".
Neste momento, oficiais de Jusiça tentam notificar Eduardo Cunha da decisão, em sua residência oficial, mas ele estaria se recusando a assinar o documento.
Seu antecessor na presidência da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RB), inaugurou a regra que decisões do STF relativas a parlamentares precisam ser referendadas pelo plenário da Casa. Essa regra dificultou a cassação do ex-deputado Natan Donadon (RR), ladrão transitado em julgado, e de quatro deputados corruptos condenados pelo STF no processo do mensalão.
05 de maio de 2016
diário do poder
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