'WASHINGTON POST' CELEBRA FORMA DE O JUIZ COMBATER CORRUPÇÃO
O juiz Sérgio Moro foi personagem de uma matéria do jornal The Washington Post, onde o repórter Dom Phillips chama o juiz de novo herói brasileiro, ao explicar sua atuação na Operação Lava Jato.
A matéria faz uma alusão, citando brasileiros conhecidos mundialmente como Neymar Júnior e Gisele Bundchen, “mas o herói este ano é um juiz federal de terno escuro, fala mansa, que é, de acordo com um dos seus amigos mais próximos, ‘nerd’”.
Depois de relatar o esquema de corrupção envolvendo políticos e empresários na Petrobras, explicando como e quando ocorreu a Operação Lava Jato, “Moro tem presos executivos de algumas das maiores empresas do Brasil e políticos num escândalo que ameaça o governo profundamente impopular da presidente Dilma Rousseff”.
A reportagem elucida os prejuízos que a corrupção causou para a Petrobras, “a empresa teve que amortizar US$ 2 bilhões em custos relacionados com suborno e barrar investimentos. O impacto do escândalo na empresa de petróleo gigante do Brasil e seus fornecedores é tão grande que ajudou a mergulhar o país na recessão”. Ressalta.
O texto fala da atuação do juiz, “Moro mudou a forma como os casos de corrupção foram julgados, acelerando os processos e fazendo uso liberal de detenções preventivamente para manter os réus suando na cadeia em vez de sair sob fiança”. E demostrando os resultados, “a prisão de mais de 100 pessoas, e até novembro os promotores tinham recuperado mais de US$ bilhões em subornos”.
E finaliza relatando que Moro em 1998 passou um mês em um programa especial na faculdade de direito de Harvard e que no ano de 2007 o juiz participou de um curso de três semanas, patrocinado pelo departamento de estado dos EUA.
MORO EM 1998 PASSOU UM MÊS EM UM PROGRAMA ESPECIAL NA FACULDADE DE DIREITO DE HARVARD FOTO: FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM |
O juiz Sérgio Moro foi personagem de uma matéria do jornal The Washington Post, onde o repórter Dom Phillips chama o juiz de novo herói brasileiro, ao explicar sua atuação na Operação Lava Jato.
A matéria faz uma alusão, citando brasileiros conhecidos mundialmente como Neymar Júnior e Gisele Bundchen, “mas o herói este ano é um juiz federal de terno escuro, fala mansa, que é, de acordo com um dos seus amigos mais próximos, ‘nerd’”.
Depois de relatar o esquema de corrupção envolvendo políticos e empresários na Petrobras, explicando como e quando ocorreu a Operação Lava Jato, “Moro tem presos executivos de algumas das maiores empresas do Brasil e políticos num escândalo que ameaça o governo profundamente impopular da presidente Dilma Rousseff”.
A reportagem elucida os prejuízos que a corrupção causou para a Petrobras, “a empresa teve que amortizar US$ 2 bilhões em custos relacionados com suborno e barrar investimentos. O impacto do escândalo na empresa de petróleo gigante do Brasil e seus fornecedores é tão grande que ajudou a mergulhar o país na recessão”. Ressalta.
O texto fala da atuação do juiz, “Moro mudou a forma como os casos de corrupção foram julgados, acelerando os processos e fazendo uso liberal de detenções preventivamente para manter os réus suando na cadeia em vez de sair sob fiança”. E demostrando os resultados, “a prisão de mais de 100 pessoas, e até novembro os promotores tinham recuperado mais de US$ bilhões em subornos”.
E finaliza relatando que Moro em 1998 passou um mês em um programa especial na faculdade de direito de Harvard e que no ano de 2007 o juiz participou de um curso de três semanas, patrocinado pelo departamento de estado dos EUA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário