A imprensa passou todo 2015 noticiando que Fernando Baiano seria um operador do PMDB, e mais especificamente de Eduardo Cunha, dentro do Petrolão. Recentemente, “vazaram” na imprensa trechos de sua delação premiada. Mas só aos poucos ela foi sendo passada a limpo. E mostrou que as ações de baiano não eram peemedebistas ou petistas, mas governistas.
O mais grave a imprensa evita jogar na manchete, preferindo destacar a participação de Palocci no esquema. Porque, além de Cunha, Calheiros e Lula, Dilma também foi uma das beneficiadas pelo esquema. Sua campanha em 2010 recebeu R$ 2 milhões em propina da Petrobras para evitar que Paulo Roberto Costa, então diretor de Abastecimento da estatal, hoje um dos delatores da Lava Jato, fosse demitido caso Dilma fosse eleita.
Dilma de fato se elegeu em 2010. Paulo Roberto Costa seguiu na diretoria até 2012.
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