"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 23 de março de 2015

MENOS MAL: AÉCIO NEVES "QUEM GOVERNA O BRASIL É O RENAN E O CUNHA".




CRÍTICA
Aécio no Senado, na quinta-feira 19: "Sensação de engodo"

No final da campanha eleitoral do ano passado, quando esteve perto de derrotar a presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves se mostrava orgulhoso por ter reencontrado multidões nas ruas, sensação que não tinha desde a mobilização das Diretas Já, em 1984. No dia 15 de março, Aécio acompanhou o gigantesco protesto contra Dilma da janela de seu apartamento no Rio – e surpreendeu-se mais uma vez com a força popular. “O que aumenta o distanciamento entre a sociedade e a presidente é a sensação do engodo”, afirma Aécio, referindo-se às medidas tomadas pelo governo que contrariam o discurso de campanha de Dilma.




"O governo Dilma Rousseff terminou antes de começar. A cada dia,
as denúncias de corrupção chegam mais próximas da cúpula do PT"

Presidente nacional do PSDB e principal nome da oposição, o senador mineiro acompanha com atenção os confrontos entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. “A presidente ainda não sabe, mas hoje quem governa o Brasil é o Renan Calheiros e o Eduardo Cunha”, afirma Aécio, referindo-se aos presidentes do Senado e da Câmara, respectivamente. Nesta entrevista, o parlamentar diz que ainda não há elementos para o impeachment, mas é mordaz na avaliação do trabalho de Dilma: “Este governo terminou antes de começar.”

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23 de março ee 2015
movcc

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