Mais uma vez, recordo que Marina, de há muitos anos, funciona como agente da oligarquia financeira, chefiada pela família real britânica, notadamente em favor da criação de parques ecológicos e de reservas indígenas (inclusive com índios sendo importados para o local) em imensas áreas, que já abrangem grande parte da Amazônia, caracterizadas por seu riquíssimo subsolo, cheio de minerais preciosos e estratégicos, como nióbio e terras raras.
Como se sabe, foi aprovada na ONU, há alguns anos, declaração cujo objeto é legalizar a secessão desses territórios. Mesmo que essa não seja formalizada, o fato é que brasileiros são impedidos de entrar nesses territórios, nos quais os índios são manipulados por ONGs e instituições religiosas, a serviço da oligarquia anglo-americana.
Alguns caciques tem estado no exterior sendo supostamente preparados para serem os respectivos governantes nominais, além de apresentados a reis da Europa, liderados pela família real britânica e a outros satélites dessa oligarquia. Claro que esses caciques serão títeres para ceder a exploração das fabulosas riquezas dos territórios em questão.
Portanto, ninguém mais talhada do que essa Marina, com sua cara de gente do povo, e vontade de locupletar-se com a desgraça do povo, para continuar o serviço de manter o Brasil na rota do atraso, cada vez mais atrelado à oligarquia financeira dos bancos internacionais e de seus associados menores “brasileiros”, a cevar-se das taxas de juros reais mais elevadas do mundo.
Sem falar no elevadíssimo endividamento privado (pessoas físicas e jurídicas - em relação ao qual as taxas de juros, em geral, são múltiplos das já incríveis que incidem sobre os títulos públicos - o fato é a jamais auditada e absurda dívida pública está num patamar no qual taxas como as atuais a tornam explosiva.
Já falei também que, entre as desgraças programadas com a entrega do petróleo às petroleiras do cartel mundial, está a perspectiva de o Brasil tornar-se grande exportador de petróleo. Isso implicará que os donos das divisas (essas petroleiras transnacionais) as vendam ao Banco Central, o qual, por sua vez, para enxugar a moeda entregue a essas transnacionais, emitirá títulos em quantidades absurdas.
Consequência: elevação em flecha da dívida interna, em mãos das companhias estrangeiras de petróleo, que ficarão em condições de arrematar o que falta desnacionalizar no Brasil, e ainda terão muito dinheiro sobrando.
19 de agosto de 2013
Adriano Benayon, Economista, é autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
Adriano Benayon, Economista, é autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário