Khalil Harb, do jornal As-Safir, confirmou ao jornalista brasileiro Claudio Gallo, meu grande amigo, o que foi publicado há dois dias, em árabe, citando uma fonte russa.
Segundo a fonte, o embaixador da Rússia no Conselho de Segurança da ONU, Vitaly Churkin, já apresentou provas conclusivas (documentos e imagens de satélites russos) de dois foguetes carregados com produtos químicos, disparados de Douma, área ocupada pelos ‘rebeldes’ sírios, que explodiram em East Ghouta.
Morreram ‘rebeldes’, além de civis – inclusive aquelas crianças que aparecem nas capas dos jornais e revistas da “imprensa-empresa” ocidental.
A prova é conclusiva, diz a fonte russa. O próprio Lavrov, ontem, já dera indicações de que havia algo importante. Por isso, precisamente, não há resolução do Conselho de Segurança da ONU contra a Síria. E por isso, precisamente, Washington não quer que os inspetores da ONU descubram coisa alguma.
Segundo a fonte, o embaixador da Rússia no Conselho de Segurança da ONU, Vitaly Churkin, já apresentou provas conclusivas (documentos e imagens de satélites russos) de dois foguetes carregados com produtos químicos, disparados de Douma, área ocupada pelos ‘rebeldes’ sírios, que explodiram em East Ghouta.
Morreram ‘rebeldes’, além de civis – inclusive aquelas crianças que aparecem nas capas dos jornais e revistas da “imprensa-empresa” ocidental.
A prova é conclusiva, diz a fonte russa. O próprio Lavrov, ontem, já dera indicações de que havia algo importante. Por isso, precisamente, não há resolução do Conselho de Segurança da ONU contra a Síria. E por isso, precisamente, Washington não quer que os inspetores da ONU descubram coisa alguma.
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