Com a desconfiança cada vez maior do Palácio do Planalto, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez um desabafo ao ouvir que estava sendo criticado pelos auxiliares mais próximos do presidente Michel Temer. “Não tenho o que fazer! Por isso, fico parado. Sem fazer nada, já estou sendo falado no Planalto. Imagina se tivesse feito um movimento mais explícito”, disse Maia para um interlocutor.
Nessas conversas reservadas, o presidente da Câmara avalia que a situação política de Temer é cada vez mais complicada. O governo tem pressionado para Maia agilizar tramitação da votação da primeira denúncia contra Temer em plenário.
Mas Rodrigo Maia já lavou as mãos em relação ao destino de Temer. Tem dito, que não tem como acelerar a votação da denúncia, como pediu o Planalto. E que vai ter que seguir rigorosamente o regimento.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como dizia o genial Ataulfo Alves, a maldade dessa gente é uma arte, tanto fizeram que houve a separação. Na verdade, só houve união quando Rodrigo Maia teve apoio para ser eleito presidente da Câmara, com a missão de servir a Temer e aos caciques do PMDB. Agora, é cada um para o seu lado. Mesmo assim, Rodrigo Maia foi receber Temer na base aérea, uma cena constrangedora, mostrando que a política pode ser definida como a arte do cinismo. (C.N.).
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como dizia o genial Ataulfo Alves, a maldade dessa gente é uma arte, tanto fizeram que houve a separação. Na verdade, só houve união quando Rodrigo Maia teve apoio para ser eleito presidente da Câmara, com a missão de servir a Temer e aos caciques do PMDB. Agora, é cada um para o seu lado. Mesmo assim, Rodrigo Maia foi receber Temer na base aérea, uma cena constrangedora, mostrando que a política pode ser definida como a arte do cinismo. (C.N.).
10 de julho de 2017
Gerson Camarotti
G1
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