OAS ENTREGA A MORO COMPROVANTES DE DESPESAS NO TRÍPLEX E SÍTIO
O juiz Sérgio Moro recebeu nesta segunda-feira (15) uma série de documentos que, comprovam a execução de obras no apartamento triplex 164-a do edifício Solaris, no Guarujá, litoral paulista, e em um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, pertencentes ao ex-presidente Lula. Os documentos foram entregues pelos advogados do ex-presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro.
As obras fazem parte de um processo em que o ex-presidente é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber propina da empreiteira. Também foram anexadas cópias de uma agenda eletrônica de celular onde, segundo os advogados, há registros de supostos encontros de Léo Pinheiro com o ex-presidente Lula, com o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto e com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Há, ainda, cópias de mensagens de texto e emails.
O documento onde, conforme os advogados, constam as reformas no sítio e no apartamento é uma análise de custos de obras conduzidas pela OAS. A cópia do documento data de outubro de 2014. Léo Pinheiro foi preso pela primeira vez um mês depois da realização desse levantamento pela empresa.
O balanço não aponta valores que foram pagos em cada obra. No entanto, chama a atenção o fato de que a reforma do sítio, na versão dos advogados de Léo Pinheiro, consta como custo da construção de um condomínio no bairro Moóca, em São Paulo.
16 de maio de 2017
diário do poder
O juiz Sérgio Moro recebeu nesta segunda-feira (15) uma série de documentos que, comprovam a execução de obras no apartamento triplex 164-a do edifício Solaris, no Guarujá, litoral paulista, e em um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, pertencentes ao ex-presidente Lula. Os documentos foram entregues pelos advogados do ex-presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro.
As obras fazem parte de um processo em que o ex-presidente é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber propina da empreiteira. Também foram anexadas cópias de uma agenda eletrônica de celular onde, segundo os advogados, há registros de supostos encontros de Léo Pinheiro com o ex-presidente Lula, com o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto e com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Há, ainda, cópias de mensagens de texto e emails.
O documento onde, conforme os advogados, constam as reformas no sítio e no apartamento é uma análise de custos de obras conduzidas pela OAS. A cópia do documento data de outubro de 2014. Léo Pinheiro foi preso pela primeira vez um mês depois da realização desse levantamento pela empresa.
O balanço não aponta valores que foram pagos em cada obra. No entanto, chama a atenção o fato de que a reforma do sítio, na versão dos advogados de Léo Pinheiro, consta como custo da construção de um condomínio no bairro Moóca, em São Paulo.
16 de maio de 2017
diário do poder
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