Marisa Letícia Lula da Silva, ex-primeira-dama do País e esposa de Lula, responsável pelo maior esquema de corrupção da história da Humanidade, foi internada com urgência nesta terça-feira (24), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
A esposa do ex-metalúrgico passou mal no começo da tarde, em São Bernardo do Campo, onde mora, e a família acionou o cardiologista Roberto Kalil, que atende os Lula da Silva. Marisa Letícia foi levada de ambulância ao hospital localizado na região central da capital paulista, onde está recebendo os primeiros cuidados médicos.
A ex-primeira-dama, 66 anos, está sedada e está acompanhada de Lula.
Ré em alguns processos decorrentes da Operação Lava-Jato, Marisa Letícia mantém-se em silêncio desde a primeira denúncia na órbita do Petrolão. Aliás, em raríssimas ocasiões ao longo dos dois mandatos do marido ela se pronunciou publicamente.
Um dos processos em que Marisa é ré envolve o polêmico apartamento triplex em Guarujá, no litoral sul paulista, que segundo as investigações da Lava-Jato foi usado como parte de pagamento de propina a Lula pela empreiteira OAS.
O apartamento, localizado no edifício Solaris, pertencia à Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo (Bancoop), que foi à bancarrota depois de não conseguir entregar aos mutuários os imóveis prometidos.
A Bancoop nega as acusações de irregularidades, mas recursos da cooperativa, destinados à construção dos imóveis adquiridos pelos mutuários, acabaram na conta da campanha presidencial de Lula em 2002.
Ré em alguns processos decorrentes da Operação Lava-Jato, Marisa Letícia mantém-se em silêncio desde a primeira denúncia na órbita do Petrolão. Aliás, em raríssimas ocasiões ao longo dos dois mandatos do marido ela se pronunciou publicamente.
Um dos processos em que Marisa é ré envolve o polêmico apartamento triplex em Guarujá, no litoral sul paulista, que segundo as investigações da Lava-Jato foi usado como parte de pagamento de propina a Lula pela empreiteira OAS.
O apartamento, localizado no edifício Solaris, pertencia à Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo (Bancoop), que foi à bancarrota depois de não conseguir entregar aos mutuários os imóveis prometidos.
A Bancoop nega as acusações de irregularidades, mas recursos da cooperativa, destinados à construção dos imóveis adquiridos pelos mutuários, acabaram na conta da campanha presidencial de Lula em 2002.
A prisão de Lula e Marisa Letícia só não foi decretada porque o referido processo foi transferido para Curitiba, onde tramita outros relacionados à Lava-Jato.
24 de janeiro de 2017
ucho.info
24 de janeiro de 2017
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