"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

TSE MANDA PROSSEGUIR PROCESSO ELEITORAL CONTRA PIMENTEL


PSDB acusa Pimentel de ter se beneficiado na campanha eleitoral



O ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anulou a decisão da Justiça Eleitoral de Minas Gerais que arquivou representação contra a campanha do governador eleito Fernando Pimentel (PT). O ministro aceitou recurso da Coligação Todos por Minas, do candidato derrotado Pimenta da Veiga (PSDB).
A coligação alegou que o governador impulsionou sua candidatura por meio da participação de eventos oficiais promovidos pelo governo federal no Estado. Ao analisar o caso, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais arquivou a representação por falta de indícios.
Ao analisar o recurso, Gilmar Mendes considerou precipitada a conclusão de que não houve ilícito eleitoral. De acordo com a decisão do ministro, o tribunal mineiro deverá proferir nova decisão sobre o caso.
“A meu ver, portanto, existem elementos suficientes a exigir a abertura da fase de instrução do feito, medida esta que se mostra consentânea com a natureza grave dos fatos, e que, ao cabo, serve não ao investigante ou aos investigados, mas sim ao processo, como meio de viabilizar a efetiva prestação da jurisdição”, decidiu Mendes.
Em nota, o diretório do PT de Minas Gerais afirmou que vai recorrer da decisão, que considera “uma forma atípica de judicialização da política”.

10 de junho de 2015
Deu na Ag. Brasil

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