"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O BRASIL PODERIA SER ALEMANHA, MAS CONTINUA BURUNDI

Quando se trata de conter gastos e colocar ordem no galinheiro, os petistas se rebelam. Ajuste fiscal, para eles, é encontrar maneiras de arrancar ainda mais dinheiro do empresariado e os assalariados, já sufocados por uma pesadíssima carga tributária. E, como sempre, sem dar nada de volta ao cidadão e contribuinte.

Por isso, houve festa ontem em Brasília, como o anúncio de mais gastança, prevista em mais um plano para a modernização da infra-estrutura do País.

De tantos planos lançados nos governos Lula e Dilma, nessa área, o Brasil a essa altura já deveria ter se transformado numa Alemanha. Mas, como nossos líderes são bons de papo mas péssimos de trabalho, continuamos um Burundi, com todo o respeito em relação ao país africano.

Uma parte do novo plano pode até dar certo, pois prevê a privatização da administração de setores e projetos relevantes. Mas tudo que depender da ação direta do Governo está fadado ao fracasso, como ocorre com a transposição das águas do São Francisco, a Ferrovia Norte-Sul, a Ferrovia Transnordestina, entre outros projetos. As administrações do PT são, simplesmente, incompetentes.

O esquema de concessões é bem-vindo, como forma de atração de capitais estrangeiros para investimento no País. Aliás confinanciamento do setor privado, é uma antiga proposta do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga.

Importante, também, vai ser a abertura de dados dos empréstimos – altamente subsidiados-, o que vai permitir uma melhor avaliação dos projetos.



10 de junho de 2015
diario do poder

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