ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ‘IMPORTAVA’ COCAÍNA E MACONHA
I.C.M.M., EM NOVEMBRO DE 2004, FOI EXTRADITADO PARA
I.C.M.M., EM NOVEMBRO DE 2004, FOI EXTRADITADO PARA
OS EUA PORQUE TROCAVA ARMAS POR COCAÍNA COM A
GUERRILHA COLOMBIANA (FOTO: DIVULGAÇÃO/PF)
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 24, a Operação Mosaico, com o objetivo de desmantelar organização criminosa que ‘importava’ cocaína e maconha de países produtores e as revendia em São Paulo, para posterior remessa à África e Europa.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 24, a Operação Mosaico, com o objetivo de desmantelar organização criminosa que ‘importava’ cocaína e maconha de países produtores e as revendia em São Paulo, para posterior remessa à África e Europa.
A PF cumpre 19 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná.
O líder da organização criminosa, segundo a PF, é o brasileiro I. C. M. M., que, a partir do Paraguai, entre os anos de 2000 e 2004, foi responsável pela remessa de cocaína para o Brasil, utilizando-se principalmente de um esquema envolvendo pequenas aeronaves.
O líder da organização criminosa, segundo a PF, é o brasileiro I. C. M. M., que, a partir do Paraguai, entre os anos de 2000 e 2004, foi responsável pela remessa de cocaína para o Brasil, utilizando-se principalmente de um esquema envolvendo pequenas aeronaves.
Ele foi condenado no Brasil a 25 anos de prisão e após cumprimento de um sexto da pena, passou para o regime semi-aberto.
Em novembro de 2004, ele foi preso no Paraguai e, devido a trocas de armas por cocaína que realizava com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – FARC -, foi extraditado para os Estados Unidos, onde a Justiça o condenou a uma pena de 66 meses de prisão por tráfico de drogas, em 2009.
Em 2010, enquanto estava na prisão nos Estados Unidos, sua pena foi reduzida, após acordo com as autoridades judiciárias americanas, quando assumiu o compromisso de retornar ao Brasil e contribuir com a Polícia no combate ao comércio de drogas, por seu conhecimento que detinha sobre rotas do narcotráfico, quadrilhas e atuação de outras organizações criminosas.
Inquérito da PF aponta que, sem se apresentar a nenhuma autoridade brasileira, I. C. M. M. retomou sua carreira no crime, estabelecendo novas conexões e rotas do tráfico, agora com cidadãos nigerianos radicados em São Paulo, que aqui se responsabilizariam pelo recebimento da droga e por sua consequente remessa para a Europa e África.
Desde o início da investigação, em janeiro, foram presas em flagrante 11 pessoas e apreendidos mais de 176 quilos de cocaína e 521 quilos de maconha.
Em novembro de 2004, ele foi preso no Paraguai e, devido a trocas de armas por cocaína que realizava com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – FARC -, foi extraditado para os Estados Unidos, onde a Justiça o condenou a uma pena de 66 meses de prisão por tráfico de drogas, em 2009.
Em 2010, enquanto estava na prisão nos Estados Unidos, sua pena foi reduzida, após acordo com as autoridades judiciárias americanas, quando assumiu o compromisso de retornar ao Brasil e contribuir com a Polícia no combate ao comércio de drogas, por seu conhecimento que detinha sobre rotas do narcotráfico, quadrilhas e atuação de outras organizações criminosas.
Inquérito da PF aponta que, sem se apresentar a nenhuma autoridade brasileira, I. C. M. M. retomou sua carreira no crime, estabelecendo novas conexões e rotas do tráfico, agora com cidadãos nigerianos radicados em São Paulo, que aqui se responsabilizariam pelo recebimento da droga e por sua consequente remessa para a Europa e África.
Desde o início da investigação, em janeiro, foram presas em flagrante 11 pessoas e apreendidos mais de 176 quilos de cocaína e 521 quilos de maconha.
As ações policiais ocorreram nas cidades de Campo Grande (MS), Dourados (MS), Limeira (SP) e na capital paulista.
Os investigados serão indiciados, de acordo com seus atos, pelos crimes de tráfico internacional de droga e a associação para o tráfico, com penas que podem chegar a 25 anos de prisão. (AE)
24 de junho de 2015
in diário do poder
Os investigados serão indiciados, de acordo com seus atos, pelos crimes de tráfico internacional de droga e a associação para o tráfico, com penas que podem chegar a 25 anos de prisão. (AE)
24 de junho de 2015
in diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário