ALÉM DE EXPORTAR MÉDICOS ESCRAVOS, DITADURA CUBANA TORNA OBRIGATÓRIA DOAÇÃO DE SANGUE PARA EXPORTAÇÃO.
Além de exportar médicos, esquema já denominado de "escravidão moderna", o regime comunista de Fidel Castro e seu irmão Raúl, estão também exportando sangue humano, segundo revela o site de notícias ICLEP - Instituto Cubano por la Libertad de Expresión y Prensa (Instituto Cubano pela Liberdade de Expressão e Imprensa). O ICLEP reproduz em espanhol este artigo escrito originalmente em inglês no site Cuban Archive, pertencente à Free Society Project, Inc., entidade sediada em Nova Jersey, nos Estados Unidos em postagem do dia 1º de janeiro de 2014.
Como o governo do Lula e da Dilma é parceiro da ditadura cubana, tendo recentemente contratado médicos cubanos para incorporar o tal programa Mais Médicos, a informação que segue torna-se muito importante além de ser uma excelente pauta para as grandes redes de televisão e os jornalões, não é mesmo?, embora seja tristemente macabra!
Em tradução ligeira do espanhol segue a reportagem que vale a pena ser lida. Os cubanos que vivem premidos pelas escassez de comida e total falta de liberdade, ainda são obrigados a doar sangue para exportação de forma a garantir as divisas necessárias para que Fidel Castro, seus familiares e cupinchas desfrutem de uma vida de luxo e fartura nas mansões do Laguito. Leiam:
No dia 26 de julho de 2013, apareceu no jornal El País, de Montevidéu, a notícia de que Cuba havia vendido ao Uruguai “sangue humano ou animal para uso terapêutico” pelo total de $0,9 milhões. Em um editorial posterior esse diário especificou que as importações consistiam fundamentalmente em sangue humano.
- Com toda probabilidade a maioria dos cidadãos do Uruguai carecem de informação acerca da origem e manipulação desse fornecimento de sangue.
- Enquanto isso, as estatísticas do governo cubano, que não se distinguem precisamente por sua transparência, não proporcionam informação alguma sobre vendas de sangue, além disso, somente oferecem dados até o ano de 2011.
- No sistema de saúde cubano sob absoluto controle do Estado, para poder ingressar num hospital ou submeter-se a qualquer cirurgia, inclusive um aborto, todo cidadão deve doar sangue (salvo a ‘nomenklatura’ comunista de alta hierarquia).
- Usualmente, são os familiares do paciente que fazem as doações de sangue, mas às vezes a família paga a terceiros para cumprir com o requisito. entretanto, em Cuba não existe déficit algum no fornecimento de sangue; o Governo informa à Organização Mundial da Saúde e à Organização pan-americana da Saúde (OMS/OPS) que conta com 100% de “doadores volutários altruístas”.
- Os doadores cubanos ignoram que seu governo utiliza seu sangue como matéria prima de um florescente comércio internacional. Enquanto isso, a maioria dos cubanos, exceptuando a privilegiada elite governante, vive miseravelmente em decorrência da economia socialista centralizada que esse mesmo governo lhe impõe; o salário médio mensal na ilha é de 466 pesos, equivalente a 19 dólares mensais ou 63 centavos por dia.
- Em cuba a campanhas de doação de sangue constituem um “ritual revolucionário”. Se promove a doação de sangue como um dever cívico para salvas as vidas de compatriotas ou de vítimas de desastres em outros país. Na década de 1980, foi dado um maior impulso a captação de sangue humano com o suposto objetivo de proteger o país da nova epidemia de AIDS com a eliminação de toda a importação de sangue.
- Com o expresso objetivo de alcançar a auto-suficiência na produção de sangue e componentes sanguíneos, o governo cubano criou uma empresa estatal que logo passou a formar parte de um lucrativo negócio de exportação dentro do “polo científico”.
- Os Comitês de Defesa da Revolução estão encravados em bairros. Têm desempenhado um papel fundamental na promoção de doações de sangue voluntárias. Eles oferecem diplomas e medalhas para doadores e "bons revolucionários" que doam sangue e até presentes recentemente eram dados como televisores, geladeiras e outros bens de consumo escassos. Dada a escassez crônica de alimentos que padece a população, os sanduíches de queijo e suco aguado que recebem se tornaram o único incentivo que a grande maioria dos Doadores recebem atualmente. O estado exige que as pessoas doem sangue em seus locais de trabalho, especialmente os membros da polícia , forças de segurança e das forças armadas .
- Recrutas que cumprem 2 anos do serviço militar têm sido obrigados a doarem sangue se quiserem receber passes de 48 horas que lhes permitem visitar a família a cada 15 dias - uma prática que esta ainda em vigor
- 12 ônibus móveis especialmente preparados para coleta de sangue ,visitam as prisões onde abundam os doadores com fome- eles provavelmente recebem a recompensa por esse bom comportamento.
- E o que é ainda mais assustador, é que o estado cubano converteu muitas pessoas em" doadores permanentes", usando argumentos falsos e oferecendo apenas uma ração alimentar um pouco melhor que a média.
- Sem ter uma base científica comprovada, as autoridades de saúde sanitária comunicam a pessoa, que a menos que siga doando sangue regularmente, não padecerá de um excesso de glóbulos vermelhos que pode pôr em perigo a sua saúde.
06 de janeiro de 2014
in aluizio amorim
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