"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

RIVADAVIA ROSA: MODUS OPERANDI DO PETRALHISMO


 

 
Imbecilidade é ignorar o que Marx pregou cujo resultado foi a maior tragédia no Planeta e, ainda "culpar" o capitalismo pelos crimes dos militantes comunistas ...

Depois dos regimes militares que impediram a imposição do comunismo na América Latina, ressurgiu o (neo) populismo, sobretudo na reconfiguração bolivariana ou “socialismo del siglo XXI”, eufemismo para projeto comunista, que é inequivocamente assistencialista, clientelista, demagógico e antirrepublicano, por sua aversão aos princípios e valores democráticos e republicanos.

Assim, temos a gênese do atraso ‘ladino’ americano que pode ser sintetizada no decálogo:

1) exaltação e culto ao líder carismático, erigido a ‘pai dos pobres’;

2) uso e abuso da palavra, não só em termos retóricos, mas também de insultos; apropria-se das palavras manipuladas pela patologia novilingüística;

3) ‘fabricam’ a verdade - quando os fatos são contrários – são movidos por conspirações – especialmente da mídia golpista;

4) utilizam de modo discricionário os recursos públicos – sem fazer a devida prestação de contas (accountability);

5) distribuem diretamente a riqueza produzida pela Nação– como se dela fosse o dono;

6) estimulam criminosamente o ódio de (sem) classes e o “apartheid” ideológico;

7) mobilizam permanentemente os movimentos (anti) sociais, como ‘exército marginal’ da barbárie;

8) fustigam sistematicamente um inimigo exterior (e/ou interno), como ‘bode expiatório’ da vez;

9) desprezam a ordem legal – especialmente a Carta Magna que ‘juram’ defender ao assumir o cargo público;

10) minam, dominam, aparelham e degradam as Instituições, especialmente as prestadores de serviços essenciais – como Justiça, segurança, saúde, educação, transporte, infraestrutura, rodoviária e aeroportuária. 
 
 

09 de janeiro de 2014
graça no país das maravilhas

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