Os historiadores ignoram que os Genros dos governantes são uma das grandes forças da corrupção no Brasil, e até mesmo no resto do mundo, como atesta o caso recente do genro do rei Juan Carlos da Espanha.
No Brasil há dois casos de livro-texto que envolvem dois dos mais corruptos governos da história do país, o de Getúlio Vargas e o de Sarney. Amaral Peixoto, genro de Vargas foi interventor no Rio de Janeiro na ditadura do Estado Novo.
Ele é o elo de ligação entre a corrupção varguista e o lamaçal que foi o governo JK, sendo ministro de viação e obras na construção de Brasília, onde caminhões vazios rodavam contando como entrega de cimento e outros bens.
Um caso mais recente da bandidagem desenfreada de genros é ilustrado pelo fenício-maranhense Jorge Murad. Não há um único caso de corrupção dos governos dos Sarney, o pai e a filha Roseana, em que este elemento não esteja envolvido.
Quem se lembra da Roseana subindo nas pesquisas presidenciais de 2002, lembra também que sua queda foi ocasionada pela descoberta da Polícia Federal que encontrou R$ 1,34 milhão na empresa Lunus Participações, na qual Roseana era sócia do marido, Jorge Murad. O dinheiro foi posteriormente devolvido, mas sua origem nunca explicada.
No Maranhão é fácil seguir suas pegadas, pois a cada enxadada vamos achar bilhões de suas minhocas.
A crise nos presídios? Sim, as cabeças rolam em Pedrinhas e Murad faz dinheiro, muito dinheiro: Maranhão dobra gasto com prisão terceirizada. Representante de uma das empresas que mais receberam verba é sócio de Jorge Murad, marido da governadora, em outro negócio
09 de janeiro de 2014
in selva brasilis
No Brasil há dois casos de livro-texto que envolvem dois dos mais corruptos governos da história do país, o de Getúlio Vargas e o de Sarney. Amaral Peixoto, genro de Vargas foi interventor no Rio de Janeiro na ditadura do Estado Novo.
Ele é o elo de ligação entre a corrupção varguista e o lamaçal que foi o governo JK, sendo ministro de viação e obras na construção de Brasília, onde caminhões vazios rodavam contando como entrega de cimento e outros bens.
Um caso mais recente da bandidagem desenfreada de genros é ilustrado pelo fenício-maranhense Jorge Murad. Não há um único caso de corrupção dos governos dos Sarney, o pai e a filha Roseana, em que este elemento não esteja envolvido.
Quem se lembra da Roseana subindo nas pesquisas presidenciais de 2002, lembra também que sua queda foi ocasionada pela descoberta da Polícia Federal que encontrou R$ 1,34 milhão na empresa Lunus Participações, na qual Roseana era sócia do marido, Jorge Murad. O dinheiro foi posteriormente devolvido, mas sua origem nunca explicada.
No Maranhão é fácil seguir suas pegadas, pois a cada enxadada vamos achar bilhões de suas minhocas.
A crise nos presídios? Sim, as cabeças rolam em Pedrinhas e Murad faz dinheiro, muito dinheiro: Maranhão dobra gasto com prisão terceirizada. Representante de uma das empresas que mais receberam verba é sócio de Jorge Murad, marido da governadora, em outro negócio
09 de janeiro de 2014
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