"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O GENRO NA HISTÓRIA DO BRASIL

Os historiadores ignoram que os Genros dos governantes são uma das grandes forças da corrupção no Brasil, e até mesmo no resto do mundo, como atesta o caso recente do genro do rei Juan Carlos da Espanha.

No Brasil há dois casos de livro-texto que envolvem dois dos mais corruptos governos da história do país, o de Getúlio Vargas e o de Sarney. Amaral Peixoto, genro de Vargas foi interventor no Rio de Janeiro na ditadura do Estado Novo.

Ele é o elo de ligação entre a corrupção varguista e o lamaçal que foi o governo JK, sendo ministro de viação e obras na construção de Brasília, onde caminhões vazios rodavam contando como entrega de cimento e outros bens.

Um caso mais recente da bandidagem desenfreada de genros é ilustrado pelo fenício-maranhense Jorge Murad. Não há um único caso de corrupção dos governos dos Sarney, o pai e a filha Roseana, em que este elemento não esteja envolvido.

Quem se lembra da Roseana subindo nas pesquisas presidenciais de 2002, lembra também que sua queda foi ocasionada pela descoberta da Polícia Federal que encontrou R$ 1,34 milhão na empresa Lunus Participações, na qual Roseana era sócia do marido, Jorge Murad. O dinheiro foi posteriormente devolvido, mas sua origem nunca explicada.

No Maranhão é fácil seguir suas pegadas, pois a cada enxadada vamos achar bilhões de suas minhocas.
A crise nos presídios? Sim, as cabeças rolam em Pedrinhas e Murad faz dinheiro, muito dinheiro: Maranhão dobra gasto com prisão terceirizada. Representante de uma das empresas que mais receberam verba é sócio de Jorge Murad, marido da governadora, em outro negócio

09 de janeiro de 2014
in selva brasilis

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