Sobre o recente artigo de Paulo Solon, defendendo a tese de que ainda não foi experimentado o verdadeiro socialismo no mundo, não podemos esquecer de que também devemos aprimorar o homem, e não só o regime político-administrativo.
Abomino essa história de pobres contra ricos, de a massa contra as elites, rejeito de pleno este confronto, pois não preciso dizer quem sairia vencedor deste conflito idiota.
A questão fundamental não é o antagonismo, mas a união, a compreensão, a conscientização de que devemos diminuir as distâncias entre abonados e os que nada têm, mas não à força!
Discordo desse ódio que vai dominando sentimentos porque uns têm tanto e outros sequer possuem alimentos à mesa. Não será à base da beligerância, de revoltas, que tais problemas serão resolvidos. E não há como tirar do rico para dar ao pobre, assim na vontade, no sequestro de bens, por exemplo.
OMISSÃO DO ESTADO
A distribuição de renda deve começar pelo Estado, que sabe quem paga mais ou menos impostos e quem mais gera lucros. Não é admissível nem justificável que os bancos publiquem de seis em seis meses seus balanços com lucros estratosféricos.
Da mesma forma, não é cabível que os grandes laboratórios consigam lucros ainda mais abusivos a cada droga vendida. Tampouco pode-se aceitar que ministros, governadores, parlamentares e magistrados tenham super-salários e apenas de uma parcela descontem IR, nem que nosso Legislativo seja tão perdulário nas despesas pessoais de seus integrantes, denominadas de “indenizações”, ironicamente.
A simples regulamentação dos lucros bancários e de medicamentos, assim como o controle dos salários nababescos, certamente poderia redundar na diminuição dos encargos às classes “C” e “D”, até a “F”, na aquisição de alimentos, roupas e remédios a preços infinitamente menores.
E que tais monitoramentos dos lucros dos bancos, laboratórios, grandes empresas, gastos dos parlamentares e magistrados, super-salários e mordomias, também ocasionassem o aumento do salário mínimo, por exemplo, além de canalizar parte desta fantástica arrecadação aos cofres do País a melhorias na infraestrutura, saneamento básico, aumentando a oferta de empregos para todas as categorias de trabalhadores, principalmente o braçal, que pouco ou nada de instrução possui.
Agora, esta pretensa luta de ricos e pobres é ridícula, pois os vencedores seriam logicamente os que têm mais poderes e condições. É preciso que a evolução da sociedade seja feita em clima de paz, com pensamentos voltados à solução desse distanciamento social. O verdadeiro socialismo não significa tirar de quem tem para dar aos que nada têm, mas valorizar o ser humano e enaltecê-lo.
Abomino essa história de pobres contra ricos, de a massa contra as elites, rejeito de pleno este confronto, pois não preciso dizer quem sairia vencedor deste conflito idiota.
A questão fundamental não é o antagonismo, mas a união, a compreensão, a conscientização de que devemos diminuir as distâncias entre abonados e os que nada têm, mas não à força!
Discordo desse ódio que vai dominando sentimentos porque uns têm tanto e outros sequer possuem alimentos à mesa. Não será à base da beligerância, de revoltas, que tais problemas serão resolvidos. E não há como tirar do rico para dar ao pobre, assim na vontade, no sequestro de bens, por exemplo.
OMISSÃO DO ESTADO
A distribuição de renda deve começar pelo Estado, que sabe quem paga mais ou menos impostos e quem mais gera lucros. Não é admissível nem justificável que os bancos publiquem de seis em seis meses seus balanços com lucros estratosféricos.
Da mesma forma, não é cabível que os grandes laboratórios consigam lucros ainda mais abusivos a cada droga vendida. Tampouco pode-se aceitar que ministros, governadores, parlamentares e magistrados tenham super-salários e apenas de uma parcela descontem IR, nem que nosso Legislativo seja tão perdulário nas despesas pessoais de seus integrantes, denominadas de “indenizações”, ironicamente.
A simples regulamentação dos lucros bancários e de medicamentos, assim como o controle dos salários nababescos, certamente poderia redundar na diminuição dos encargos às classes “C” e “D”, até a “F”, na aquisição de alimentos, roupas e remédios a preços infinitamente menores.
E que tais monitoramentos dos lucros dos bancos, laboratórios, grandes empresas, gastos dos parlamentares e magistrados, super-salários e mordomias, também ocasionassem o aumento do salário mínimo, por exemplo, além de canalizar parte desta fantástica arrecadação aos cofres do País a melhorias na infraestrutura, saneamento básico, aumentando a oferta de empregos para todas as categorias de trabalhadores, principalmente o braçal, que pouco ou nada de instrução possui.
Agora, esta pretensa luta de ricos e pobres é ridícula, pois os vencedores seriam logicamente os que têm mais poderes e condições. É preciso que a evolução da sociedade seja feita em clima de paz, com pensamentos voltados à solução desse distanciamento social. O verdadeiro socialismo não significa tirar de quem tem para dar aos que nada têm, mas valorizar o ser humano e enaltecê-lo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário