- Amplas reservas de offshore são ponto atraente da Petrobras
- para investidores (Foto: AFP)
Um artigo do jornal Financial Times publicado nesta sexta-feira afirma que muitos investidores estão dispostos a "tentar sua sorte com a Petrobras", apesar da política da empresa de subsidiar os preços da gasolina e do diesel.
Na reportagem "Potencial não realizado", o jornal diz que "a estatal de energia do Brasil já foi vista como capaz de se tornar uma potência global do petróleo graças às suas vastas reservas offshore, mas subsídios para gasolina comprometeram suas ambições".
O Financial Times diz que, desde janeiro de 2011, a divisão de refinamento da Petrobras teve perdas de R$ 39,7 bilhões, equivalente ao PIB de Honduras. Grande partes das perdas vem dos subsídios à gasolina.
"É o aspecto mais tóxico do crescente intervencionismo estatal na indústria, que os investidores culpam por destruir mais de US$ 200 bilhões do valor da Petrobras desde 2009, transformando uma das melhores esperanças do Brasil de crescimento futuro em uma bomba-relógio financeira", escreve o jornal.
Mesmo assim, "investidores, enfeitiçados pelas vastas reservas offshore da empresa, ainda estão preparados para tentar sua sorte com a Petrobras."
A reportagem diz que os investidores ainda confiam que os diretores da Petrobras não vão deixar a empresa quebrar, e isso explica a alta de 20% no valor das ações da empresa desde julho, quando elas chegaram ao seu patamar mais baixo em oito anos.
Mas o texto alerta que a decisão da agência de risco Moody's de rebaixar as ações da companhia mostram que "o tempo está se esgotando" para que o governo mude esse rumo.
18 de outubro de 2013
Na reportagem "Potencial não realizado", o jornal diz que "a estatal de energia do Brasil já foi vista como capaz de se tornar uma potência global do petróleo graças às suas vastas reservas offshore, mas subsídios para gasolina comprometeram suas ambições".
O Financial Times diz que, desde janeiro de 2011, a divisão de refinamento da Petrobras teve perdas de R$ 39,7 bilhões, equivalente ao PIB de Honduras. Grande partes das perdas vem dos subsídios à gasolina.
"É o aspecto mais tóxico do crescente intervencionismo estatal na indústria, que os investidores culpam por destruir mais de US$ 200 bilhões do valor da Petrobras desde 2009, transformando uma das melhores esperanças do Brasil de crescimento futuro em uma bomba-relógio financeira", escreve o jornal.
Mesmo assim, "investidores, enfeitiçados pelas vastas reservas offshore da empresa, ainda estão preparados para tentar sua sorte com a Petrobras."
A reportagem diz que os investidores ainda confiam que os diretores da Petrobras não vão deixar a empresa quebrar, e isso explica a alta de 20% no valor das ações da empresa desde julho, quando elas chegaram ao seu patamar mais baixo em oito anos.
Mas o texto alerta que a decisão da agência de risco Moody's de rebaixar as ações da companhia mostram que "o tempo está se esgotando" para que o governo mude esse rumo.
18 de outubro de 2013
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