"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

LULA, O ESTULTO

Falando de gravata e camisa italianas, terno Armani e sapatos de cromo alemão, Lula disse num tal de 3ª Conferência Global sobre trabalho infantil que "tudo que a gente dá para os ricos é investimento, tudo que a gente dá para os pobres é gasto".

E assim, com cara de São Francisco de Assado, ele mente que tudo que dá para os ricos não tem comissão de lobista nem de consultoria e que tudo que dá para os pobres sai dos cofres do PT e não da República que tomaram de assalto.

O que Lula diz pouco importa, o estrago do que ele diz é feito pela repercussão que a mídia entorpecida e domesticada dá as suas estultices.

Ainda assim, Lula não perdeu tempo e baixou a lenha na mídia: "É uma pena que coisas banais sejam tratadas de forma sensacionalista".

Banal para Lula é o mensalão; é o Lulinha ficar rico da noite pro dia; é carregar 11 caminhões de mudança com crucifixo dos outros e tudo; banal é o chatô de Rose em São Paulo; o lobby malfadado dos caças franceses; os perdões de dívidas africanas bilionárias; banal é o PAC empacado; da Copa do Mundo desbragada; banal é ministro se jogando da janela dos ministérios para não sair pela porta dos fundo da Esplanada. Banalização é isso: mais de 200 escândalos em 12 anos de poder.

E é bom a gente ficar por aqui, porque hoje é sábado, pode haver um padre à paisana e sempre há a perspectiva do domingo.


14 de outubro de 2013
sanatório da notícia

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