"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

JOAQUIM ADMITE ENTRAR PARA A POLÍTICA E ATÉ CONCORRER À PRESIDÊNCIA

Joaquim Barbosa admite candidatura a presidente

   




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em palestra na manhã desta segunda-feira, 14, na Conferência Global de Jornalismo Investigativo, no Rio de Janeiro, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, deu o pontapé para seu tão especulado ingresso na política.
 
Respondendo a perguntas de jornalistas, Barbosa acenou com a possibilidade de concorrer à presidência da República no futuro, no entanto descartou a possibilidade de se lançar já em 2014. " Nunca cogitei a política, sempre tive uma carreira técnica. O dia em que eu deixar o STF eu ainda terei tempo para refletir sobre isso. No momento, não tenho nenhuma intenção de me lançar candidato a presidente, mas pode ser que no futuro isso mude",  disse o ministro.
 
Dando outra dica que pretende ingressar na vida pública Barbosa ainda afirmou que acha difícil exercer a magistratura no STF até os 70 anos, quando os ministros da Corte são aposentados compulsoriamente. Ele tem 59 anos.
 
Questionado sobre uma possível preferencia a um dos presenciáveis, o ministro foi categórico.  "o quadro político atual não me agrada nem um pouco", afirmou o ministro.
 
Ainda na conferencia, o presidente do Supremo criticou a imprensa sobre o mensalão. " 
"Os repórteres são muito monotemáticos. A obsessão com o mensalão é impressionante", criticou Joaquim Barbosa.
 
O ministro também falou sobre os avanços e retrocessos judiciais do Brasil, direito autoral, inclusão dos negros na sociedade e falou sobre a necessidade de uma imprensa mais "plural". 
 
A Conferência Global de Jornalismo acontece até esta terça-feira, na Pontifica Universidade Católica (PUC), no Rio de Janeiro.
 
14 de outubro de 2013
Zero Hora

Nenhum comentário:

Postar um comentário