A presidente Dilma, cassada por ter cometido crime fiscal, divulgou uma nota reclamando da capa da revista Veja, que mostrou a monstruosidade do ex-presidente Lula, que tentou lançar suas culpas sobre a falecida.
Segundo Dilma:
Feriram a ela, ao seu companheiro de vida, seus filhos, enfim, toda a família. Uma mulher que amava seu país e tinha profundo compromisso com o povo brasileiro. Agora, mesmo depois de sua morte, continua sendo alvo da mais cruel perseguição pela mídia.
Só que Marisa não foi “perseguida” pela mídia, mas defendida por ela. Foi Lula quem lançou acusações sobre Marisa, não a mídia. Na verdade, todos os brasileiros entendiam que Marisa era coadjuvante nos crimes dos quais Lula era o protagonista. Foi Lula que inventou uma narrativa para vilipendiá-la.
Dilma segue, em ritmo psicopático:
A revista Veja, desta semana, julga ser necessário ferir sua memória, atingindo tudo o que ela mais amou. Essa campanha perversa e sórdida de destruição da imagem do ex-presidente Lula usa do que há de pior no jornalismo para levantar as mais perversas calúnias e falsidades.
Como sempre, ela inverte a realidade. A Revista Veja nada mais fez que proteger Marisa dos ataques de Lula. Se há uma campanha perversa e sórdida foi aquela iniciada pelo ex-presidente contra sua esposa ao tentar transferir à ela a responsabilidade de seus crimes.
Todo o Brasil pode assistir Lula dizendo que Marisa era a responsável por tudo.
Dilma diz: “Se não a respeitaram em vida que a respeitem depois de morta”.
É isso que está sendo requisitado a Lula. Se ele envolveu sua esposa em um crime durante a vida, que ao menos a respeitasse depois de morta e não tentasse transferir todas as culpas à ela.
O fingimento de Dilma é mais uma evidência de que ela possui tantos traços de psicopatia como os de Lula. Os brasileiros não vão esquecer esse tipo de comportamento.
15 de maio de 2017
ceticismo político
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