Parece que o Brasil foi mesmo destinado a ser o zoológico do Planeta Terra, servindo apenas para fornecer produtos primários e para que o cantor Sting e os magnatas venham visitá-lo nas férias e ver mulher pelada no carnaval. E os brasileiros foram conservados vivos apenas para servirem de Jeca Tatus, vigilantes de suas imensas riquezas minerais. Os países ricos podem explorar petróleo no Ártico, os Estados Unidos podem explorar no Alasca e, até mesmo, usar gerador nuclear na Antártida, mas o Brasil, mesmo sufocado pela miséria, não pode construir estradas e nem explorar as riquezas minerais e o petróleo do Amazonas.
Temos que ser “politicamente corretos”, usar o sabugo de milho e deixar o papel higiênico para os europeus que se dizem preocupados com a natureza, mas são os mesmos que quase arrasaram o planeta com duas grandes guerras e que agora nos ameaçam com uma terceira.
DEU NA REUTERS – Vejam este recentes artigos da Agência Reuters. Um deles critica a exploração de petróleo que poderá ser feita na Região Norte: “Nova era do petróleo na Foz do Amazonas dispara alerta por ameaça a ecossistemas”.
O outro artigo revela que o Cazaquistão está oferecendo vender urânio ao Brasil para compensar a escassez de combustível para seu programa de energia atômica e ajudar o país a explorar suas grandes reservas de minério de urânio.
Como se sabe, apesar de possuir abundantes reservas de urânio, entre as dez maiores do mundo, a indústria nuclear do Brasil tem sido prejudicada pela recusa de licenças ambientais para extrair o minério. Sua capacidade de enriquecimento tem ficado para trás devido à falta de investimento, e o país precisa importar urânio de produtores como o Canadá para alimentar suas duas usinas nucleares, Angra 1 e Angra 2.
ANDANDO PARA TRÁS – Com os cérebros manipulados pela ideologia esquerdista para acreditarem que o sabugo de milho que usamos por aqui é melhor, mais saudável e mais confortável do que o papel higiênico usado pelos capitalistas do Primeiro Mundo, estamos andando para trás e brevemente estaremos importando bananas. Confira os links:
15 de maio de 2017
Francisco Vieira
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