CRESCIMENTO DA ECONOMIA FOI DE 1,12% NO PRIMEIRO SEMESTRE
O Brasil saiu da pior recessão da História: a economia brasileira voltou a crescer no primeiro trimestre de 2017, segundo o indicador do nível de atividade do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (15). O Índice de Atividade Econômica, o IBC-Br, criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), registrou crescimento de 1,12% de janeiro a março, na comparação com o trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016).
Os números oficiais do PIB do primeiro trimestre deste ano, porém, serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente no dia 1º de junho. O país entrou em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de contração do PIB, no segundo trimestre de 2015, quando houve uma queda de 1,9% na economia.
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2015, último ano da gestão de Dilma Rousseff, houve redução de 3,8%, e em 2016 3,6%. Para 2017, a previsão dos bancos é de uma alta em torno de 0,5% no PIB.
Como a retração nos anos de 2015 e 2016 superou a dos anos 30, essa é a pior crise já registrada na economia brasileira. O IBGE e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dispõem de dados sobre o PIB desde 1901.
15 de maio de 2017
diário do poder
O Brasil saiu da pior recessão da História: a economia brasileira voltou a crescer no primeiro trimestre de 2017, segundo o indicador do nível de atividade do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (15). O Índice de Atividade Econômica, o IBC-Br, criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), registrou crescimento de 1,12% de janeiro a março, na comparação com o trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016).
Os números oficiais do PIB do primeiro trimestre deste ano, porém, serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente no dia 1º de junho. O país entrou em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de contração do PIB, no segundo trimestre de 2015, quando houve uma queda de 1,9% na economia.
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2015, último ano da gestão de Dilma Rousseff, houve redução de 3,8%, e em 2016 3,6%. Para 2017, a previsão dos bancos é de uma alta em torno de 0,5% no PIB.
Como a retração nos anos de 2015 e 2016 superou a dos anos 30, essa é a pior crise já registrada na economia brasileira. O IBGE e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) dispõem de dados sobre o PIB desde 1901.
15 de maio de 2017
diário do poder
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