"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 24 de dezembro de 2016

SERVIDORES ESTADUAIS FAZEM A "CEIA DA MISÉRIA" DIANTE DO PALÁCIO DE PEZÃO


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Sem receber salários, servidores oferecem pedaços de pão
Servidores estaduais do Rio de Janeiro realizaram nesta sexta-feira (23), em frente ao Palácio Guanabara, uma “Ceia da Miséria” em protesto contra o não pagamento dos salários, 13º, aposentadorias e pensões. A concentração do ato começou a partir das 10h no Largo do Machado, de onde os manifestantes seguiram em passeata até o Palácio.
“Enquanto o governador e os deputados vão comer do bom e do melhor, os servidores da ativa, aposentados e pensionistas vão passar fome”, disse a diretora do Sindsprev-RJ, Mariá Casa Nova. “Por isto, fizemos esta passeata, em frente ao Palácio Guanabara, para a Ceia da Miséria, para denunciar as irregularidades, a covardia e exigir a renúncia de Pezão por ter, com Cabral e Picciani, quebrado o Estado do Rio”, completou a diretora
Muitas medidas do pacote de cortes do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) foram devolvidas pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), mas os salários, aposentadorias e pensões continuam muito atrasados. Mas o deputado Jorge Picciani (PMDB), presidente da Alerj, declarou que o pacote volta a ser analisado no ano que vem, com o fim do recesso.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A reportagem enviada por Paulo Peres mostra uma situação revoltante e humilhante. Pezão não pagos os servidores, mas destina verba de R$ 1 milhão para bancar uma festa em sua cidade natal, Barra do Piraí. Não há seriedade, apenas irresponsabilidade. Os servidores têm toda razão em protestar. (C.N.)


24 de dezembro de 2016
Deu no Jornal do Brasil

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