Que presente $talinácio merece?
Algo ou alguém consegue ser mais indecente que os juros do cartão de crédito baterem 482% ao ano? Lula tem este poder de despudor. O nome do Instituto que foi autuado pela Receita Federal por “desvio de finalidade” teve a ousadia de usar as redes sociais para pregar a realização de novas eleições. A mensagem de fim de ano de Luiz Inácio Lula da Silva, com a cara de pau de sempre, não reflete o clima de fim de mundo que o atormenta em ritmo de Lava Jato. Lula defende a troca imediata de Michel Temer, na pregação aos fanáticos seguidores:
“O país está parado e vai continuar parado, se o governo não mudar a política econômica. A União não pode investir, as prefeituras não podem investir, os empresários não estão investindo, os bancos não dão crédito e o povo não tem crédito. Ou seja: como é que pode funcionar a economia desse jeito? Só pode fazer o que eu estou falando um presidente que tenha respaldo popular e respaldo popular chama-se voto na urna. Portanto, é preciso antecipar o processo eleitoral. É preciso que o povo volte a eleger um presidente pelo voto direto para que ele possa fazer as mudanças que o Brasil precisa que sejam feitas. Somente nós, juntos, seremos capazes de reconstruir esse país economicamente e politicamente porque o povo merece”.
A indecência do Capimunismo Rentista tupiniquim explica por que a vontade de Lula não será realizada, se depender da vontade dos banqueiros brasileiros – comandados por seus controladores externos. A cúpula do sistema financeiro não quer a saída de Michel Temer, pelo menos antes que ele faça o dever de casa que começou com a aprovação da PEC dos Gastos – que faz o poder público economizar dinheiro para garantir o pagamento de pequena parte da dívida e de todos os juros aos banqueiros que sustentam a farra estatal brasileira.
Quando estava na Presidência, o mesmo fenômeno de milagrosa sustentação beneficiou Luiz Inácio – que sobreviveu ao escândalo do Mensalão, como se nada da corrupção institucionalizada tivesse a ver com seu nome santificado pela petelândia e pela mídia bem paga. Agora, Lula precisa usar toda sua habilidade, verborragia e recursos para se proteger da Lava Jato. Uma condenação de Lula – em alguns dos processos a que responde – é dada como pule de 13. Ele nem consegue relaxar no Natal porque o juiz Sérgio Moro entrou de férias, mas deixou a bela juíza Gabriela Hardt trabalhando no mais tenso recesso da recessão nunca antes visto na História deste País...
Neste fim de ano – que para alguns parece mesmo o fim do mundo -, a maioria sem grana se pergunta: por que a situação ficou tão ruim? A maioria começa a jogar a culpa na Era Lula – que acabou com Dilma (com ou sem trocadilho infame). Apenas uns 25% de fanáticos acreditam que Lula é inocente e que a culpa é dos outros. A maioria começa a compreender e constatar que a culpa é do sistema que mantém o Brasil do jeitinho como sempre esteve.
Curiosamente, essa mesma maioria, comodamente, prefere tacar pedra no $talinácio, em vez de partir para uma união que proponha e promova soluções a partir de consensos básicos. Assim, na guerra de todos contra todos os poderes, com a gente no meio, a regra geral é o salve-se quem puder, na base da farinha pouca meu pirão primeiro, mesmo que ninguém tenha cozinhado nada. O famoso botão “phodda-se” está apertadíssimo. A tendência é que tal comportamento amplie a tensão e gere mais medo, intolerância e violência.
Por enquanto, a maioria da sociedade brasileira está pagando caro pelo “Custo $talinácio”. O que é preciso ficar claro é que Lula, embora se ache o último e melhor pão da fornada, não passa de um mero coadjuvante, um fantoche do sistema. É um erro – até uma injustiça – defini-lo como o “chefão da organização criminosa”. No máximo, Lula é um poderoso subordinado que sobreviverá até quando for conveniente aos controladores. A blindagem dele começa a ser rompida. No entanto, a estrutura da organização criminosa continua intacta, e pronta para substituir a marionete descartável.
Temer não será derrubado pela retórica de Lula. Simplesmente porque o “sistema” não quer. A vida do maridão da bela Marcela é temerária porque tem gente poderosa conspirando para lhe tomar o lugar. O golpe da eleição indireta é uma ameaça que se desenha, mas pode não se concretizar. A não ser que se confirme a competência conspiratória da chamada “República de Piratini” – que mistura petista, banqueiro neófito e até general.
É mais fácil ocorrer algo inimaginável. Exemplo: um Renan Calheiros aparecer de surpresa em uma festa de juízes federais, em pleno Círculo Militar de São Paulo, e sentar em uma mesa reservada junto com um deputado defensor da causa LGBT e mais dois oficiais do Exército (um Coronel e um tenente-coronel), saindo no meio do evento sem que ninguém percebesse ou entendesse o que foi fazer ali.
Quando Inhambu aparece na festa de Jacu é hora de desconfiar que tudo pode acontecer...
Mensagem do Comandante
Mensagem natalina do Comandante do Exército, General Eduardo Villas-Bôas, chama atenção para o “agravamento das dificuldades”.
Nada de ficar preso em casa
Algo ou alguém consegue ser mais indecente que os juros do cartão de crédito baterem 482% ao ano? Lula tem este poder de despudor. O nome do Instituto que foi autuado pela Receita Federal por “desvio de finalidade” teve a ousadia de usar as redes sociais para pregar a realização de novas eleições. A mensagem de fim de ano de Luiz Inácio Lula da Silva, com a cara de pau de sempre, não reflete o clima de fim de mundo que o atormenta em ritmo de Lava Jato. Lula defende a troca imediata de Michel Temer, na pregação aos fanáticos seguidores:
“O país está parado e vai continuar parado, se o governo não mudar a política econômica. A União não pode investir, as prefeituras não podem investir, os empresários não estão investindo, os bancos não dão crédito e o povo não tem crédito. Ou seja: como é que pode funcionar a economia desse jeito? Só pode fazer o que eu estou falando um presidente que tenha respaldo popular e respaldo popular chama-se voto na urna. Portanto, é preciso antecipar o processo eleitoral. É preciso que o povo volte a eleger um presidente pelo voto direto para que ele possa fazer as mudanças que o Brasil precisa que sejam feitas. Somente nós, juntos, seremos capazes de reconstruir esse país economicamente e politicamente porque o povo merece”.
A indecência do Capimunismo Rentista tupiniquim explica por que a vontade de Lula não será realizada, se depender da vontade dos banqueiros brasileiros – comandados por seus controladores externos. A cúpula do sistema financeiro não quer a saída de Michel Temer, pelo menos antes que ele faça o dever de casa que começou com a aprovação da PEC dos Gastos – que faz o poder público economizar dinheiro para garantir o pagamento de pequena parte da dívida e de todos os juros aos banqueiros que sustentam a farra estatal brasileira.
Quando estava na Presidência, o mesmo fenômeno de milagrosa sustentação beneficiou Luiz Inácio – que sobreviveu ao escândalo do Mensalão, como se nada da corrupção institucionalizada tivesse a ver com seu nome santificado pela petelândia e pela mídia bem paga. Agora, Lula precisa usar toda sua habilidade, verborragia e recursos para se proteger da Lava Jato. Uma condenação de Lula – em alguns dos processos a que responde – é dada como pule de 13. Ele nem consegue relaxar no Natal porque o juiz Sérgio Moro entrou de férias, mas deixou a bela juíza Gabriela Hardt trabalhando no mais tenso recesso da recessão nunca antes visto na História deste País...
Neste fim de ano – que para alguns parece mesmo o fim do mundo -, a maioria sem grana se pergunta: por que a situação ficou tão ruim? A maioria começa a jogar a culpa na Era Lula – que acabou com Dilma (com ou sem trocadilho infame). Apenas uns 25% de fanáticos acreditam que Lula é inocente e que a culpa é dos outros. A maioria começa a compreender e constatar que a culpa é do sistema que mantém o Brasil do jeitinho como sempre esteve.
Curiosamente, essa mesma maioria, comodamente, prefere tacar pedra no $talinácio, em vez de partir para uma união que proponha e promova soluções a partir de consensos básicos. Assim, na guerra de todos contra todos os poderes, com a gente no meio, a regra geral é o salve-se quem puder, na base da farinha pouca meu pirão primeiro, mesmo que ninguém tenha cozinhado nada. O famoso botão “phodda-se” está apertadíssimo. A tendência é que tal comportamento amplie a tensão e gere mais medo, intolerância e violência.
Por enquanto, a maioria da sociedade brasileira está pagando caro pelo “Custo $talinácio”. O que é preciso ficar claro é que Lula, embora se ache o último e melhor pão da fornada, não passa de um mero coadjuvante, um fantoche do sistema. É um erro – até uma injustiça – defini-lo como o “chefão da organização criminosa”. No máximo, Lula é um poderoso subordinado que sobreviverá até quando for conveniente aos controladores. A blindagem dele começa a ser rompida. No entanto, a estrutura da organização criminosa continua intacta, e pronta para substituir a marionete descartável.
Temer não será derrubado pela retórica de Lula. Simplesmente porque o “sistema” não quer. A vida do maridão da bela Marcela é temerária porque tem gente poderosa conspirando para lhe tomar o lugar. O golpe da eleição indireta é uma ameaça que se desenha, mas pode não se concretizar. A não ser que se confirme a competência conspiratória da chamada “República de Piratini” – que mistura petista, banqueiro neófito e até general.
É mais fácil ocorrer algo inimaginável. Exemplo: um Renan Calheiros aparecer de surpresa em uma festa de juízes federais, em pleno Círculo Militar de São Paulo, e sentar em uma mesa reservada junto com um deputado defensor da causa LGBT e mais dois oficiais do Exército (um Coronel e um tenente-coronel), saindo no meio do evento sem que ninguém percebesse ou entendesse o que foi fazer ali.
Quando Inhambu aparece na festa de Jacu é hora de desconfiar que tudo pode acontecer...
Mensagem do Comandante
Mensagem Fim de Ano do Comandante do Exército - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=HGx5JDUAnzU
2 dias atrás - Vídeo enviado por Exército Brasileiro
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Nada de ficar preso em casa
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