Brasília - O Lula lutou para que o antigo PFL desaparecesse do mapa político. O partido se reinventou e transformou-se no DEM. Hoje, preside a Câmara com Rodrigo Maia e tem uma bancada de 27 deputados. Maia é o presidente da república de plantão na ausência de Temer, o titular. O ex-presidente amaldiçoou os antigos pefelistas enfurecido com a oposição que eles faziam ao seu governo. Enquanto o DEM ascende ao poder, Lula assiste o PT definhar. Dos 69 deputados eleitos, restam 59 que evitam os lugares públicos para não serem hostilizados
Nessas eleições, os petistas, envergonhados, tentam alianças para formar chapas de prefeitos nas cidades, mas encontram dificuldades porque os partidos rejeitam coligação com os candidatos do Lula. A vitrine do PT, Fernando Haddad, em São Paulo, não consegue alcançar os dois dígitos nas pesquisas que viabilizem a sua reeleição. É o pior avaliado entre todos os prefeitos do país. Deve sentir inveja de ACM Neto em Salvador que vai encarar a reeleição com mais de 80% de aprovação. Pois é, o ACM é do então PFL, o partido que o Lula queria destruir por decreto como faziam os ditadores de plantão no regime militar.
O DEM sobreviveu, deu a volta por cima e, no momento, assiste de camarote o seu carrasco pedir ajuda da ONU para não cair nas garras do juiz Sérgio Moro. Anunciar o fim de um partido de oposição em um regime democrático é uma aberração, uma atitude arrogante de quem achava que podia tudo do alto do poder. Achava-se tão soberano que cometeu o maior erro da história política do país ao escolher a Dilma para sucedê-lo.
Lula escondeu dos brasileiros por muito tempo os seus dotes antidemocráticos, só revelados quando chegou à presidência. Ao tomar conhecimento do artigo “Ato de bebericar do líder brasileiro se torna preocupação nacional”, do correspondente do New York Time Larry Rohter, logo mostrou-se um déspota. Pediu que o ministério da Justiça providenciasse a expulsão do jornalista que ofendia a sua honra de chefe de estado. O tempo mostrou que o repórter estava certo ao escrever que ele se mantinha sob o efeito do álcool mesmo nos dias de trabalho. A matéria não inibiu que Lula continuasse saboreando uma cachacinha no seu dia a dia.
Outro atributo petista, que o Lula conseguiu disfarçar ao longo do tempo, foi a vocação para o crime. Lá atrás, com a morte de Celso Daniel, o Ministério Público investigou o envolvimento de militantes do PT na trama para assassinar o prefeito de Santo André. Mas Lula logo chegou ao poder e o caso foi abafado nos tribunais. Nem bem tomou posse, viu seu governo envolver-se no primeiro escândalo: o assessor do Zé Dirceu aparece em um vídeo sendo subornado pelo Cachoeira, o contraventor goiano que virou um próspero empresário graças ao seu relacionamento com a cúpula petista. Os primeiros experimentos com a gatunagem já apontavam para uma formação de quadrilha no futuro.
De lá pra cá, o Lula nunca mais deixou de se envolver em escândalos, negando-os todos quando era questionado, até virar réu. O mais grave até então foi o do mensalão que levou à cadeia os seus parceiros mais próximos, inclusive o Zé Dirceu, artífice da sua vitória eleitoral. Nem bem os petistas tinham cumprido parte da pena surgiu a Lava Jato que acabou por descobrir os tentáculos da organização criminosa que se instalou no país sob a coordenação da dupla Dilma e Lula.
O PT, que hoje está se desmilinguido, é aquele mesmo partido que começou a fazer política denunciando os “picaretas da Câmara” e defendendo intransigentemente a ética como princípio partidário. Dez anos depois, o povo brasileiro assiste a Polícia Federal rasgar o manto da honestidade que cobria muitos dos seus delinquentes hoje na cadeia. Os abutres petistas devoraram as empresas públicas e transformaram o Brasil em um país desacreditado, com a economia sucateada, só comparado aos mais corruptos e devassos do mundo.
O povo agora torce para que o PT chafurde e desapareça na lama e da história do Brasil. A futura geração deveria ser poupada de conhecer um grupo político tão nocivo à ética e aos bons costumes.
04 de agosto de 2016
jorge oliveira
Nessas eleições, os petistas, envergonhados, tentam alianças para formar chapas de prefeitos nas cidades, mas encontram dificuldades porque os partidos rejeitam coligação com os candidatos do Lula. A vitrine do PT, Fernando Haddad, em São Paulo, não consegue alcançar os dois dígitos nas pesquisas que viabilizem a sua reeleição. É o pior avaliado entre todos os prefeitos do país. Deve sentir inveja de ACM Neto em Salvador que vai encarar a reeleição com mais de 80% de aprovação. Pois é, o ACM é do então PFL, o partido que o Lula queria destruir por decreto como faziam os ditadores de plantão no regime militar.
O DEM sobreviveu, deu a volta por cima e, no momento, assiste de camarote o seu carrasco pedir ajuda da ONU para não cair nas garras do juiz Sérgio Moro. Anunciar o fim de um partido de oposição em um regime democrático é uma aberração, uma atitude arrogante de quem achava que podia tudo do alto do poder. Achava-se tão soberano que cometeu o maior erro da história política do país ao escolher a Dilma para sucedê-lo.
Lula escondeu dos brasileiros por muito tempo os seus dotes antidemocráticos, só revelados quando chegou à presidência. Ao tomar conhecimento do artigo “Ato de bebericar do líder brasileiro se torna preocupação nacional”, do correspondente do New York Time Larry Rohter, logo mostrou-se um déspota. Pediu que o ministério da Justiça providenciasse a expulsão do jornalista que ofendia a sua honra de chefe de estado. O tempo mostrou que o repórter estava certo ao escrever que ele se mantinha sob o efeito do álcool mesmo nos dias de trabalho. A matéria não inibiu que Lula continuasse saboreando uma cachacinha no seu dia a dia.
Outro atributo petista, que o Lula conseguiu disfarçar ao longo do tempo, foi a vocação para o crime. Lá atrás, com a morte de Celso Daniel, o Ministério Público investigou o envolvimento de militantes do PT na trama para assassinar o prefeito de Santo André. Mas Lula logo chegou ao poder e o caso foi abafado nos tribunais. Nem bem tomou posse, viu seu governo envolver-se no primeiro escândalo: o assessor do Zé Dirceu aparece em um vídeo sendo subornado pelo Cachoeira, o contraventor goiano que virou um próspero empresário graças ao seu relacionamento com a cúpula petista. Os primeiros experimentos com a gatunagem já apontavam para uma formação de quadrilha no futuro.
De lá pra cá, o Lula nunca mais deixou de se envolver em escândalos, negando-os todos quando era questionado, até virar réu. O mais grave até então foi o do mensalão que levou à cadeia os seus parceiros mais próximos, inclusive o Zé Dirceu, artífice da sua vitória eleitoral. Nem bem os petistas tinham cumprido parte da pena surgiu a Lava Jato que acabou por descobrir os tentáculos da organização criminosa que se instalou no país sob a coordenação da dupla Dilma e Lula.
O PT, que hoje está se desmilinguido, é aquele mesmo partido que começou a fazer política denunciando os “picaretas da Câmara” e defendendo intransigentemente a ética como princípio partidário. Dez anos depois, o povo brasileiro assiste a Polícia Federal rasgar o manto da honestidade que cobria muitos dos seus delinquentes hoje na cadeia. Os abutres petistas devoraram as empresas públicas e transformaram o Brasil em um país desacreditado, com a economia sucateada, só comparado aos mais corruptos e devassos do mundo.
O povo agora torce para que o PT chafurde e desapareça na lama e da história do Brasil. A futura geração deveria ser poupada de conhecer um grupo político tão nocivo à ética e aos bons costumes.
04 de agosto de 2016
jorge oliveira
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