14 VOTARAM A FAVOR E 5 VOTARAM CONTRA O RELATÓRIO
A Comissão Especial do Impeachment aprovou o relatório do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) contra a presidente afastada Dilma Rousseff nesta quinta-feira (4). Agora, o processo contra Dilma vai a julgamento em plenário.
Do total, 14 senadores votaram sim e apenas 5 votaram não. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou, mas adiantou que no plenário vai exercer seu direito de voto.
Na próxima terça-feira (9), o mesmo relatório será votado pelos 81 senadores no plenário da Casa. A sessão será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Para o relatório ser aprovado em plenário, são necessários votos da maioria simples dos parlamentares, ou seja, metade mais um dos presentes à sessão. Caso os senadores decidam pela continuidade do processo, Dilma será julgada no fim do mês.
A data final do julgamento ainda é incerta. Os senadores vão escolher a data, a começar por 25 de agosto. No plenário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, vai presidir a sessão e todos os 81 senadores vão votar, de forma aberta, se Dilma deve ser afastada definitavamente e ficar inelegível por 8 anos.
Para aprovação, são necessários, no mínimo, 54 votos, em votação no plenário do Senado.
04 de agosto de 2016
AGORA, DILMA VAI A JULGAMENTO FINAL EM PLENÁRIO, NO FIM DE AGOSTO. (FOTO: AE) |
A Comissão Especial do Impeachment aprovou o relatório do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) contra a presidente afastada Dilma Rousseff nesta quinta-feira (4). Agora, o processo contra Dilma vai a julgamento em plenário.
Do total, 14 senadores votaram sim e apenas 5 votaram não. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou, mas adiantou que no plenário vai exercer seu direito de voto.
Na próxima terça-feira (9), o mesmo relatório será votado pelos 81 senadores no plenário da Casa. A sessão será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Para o relatório ser aprovado em plenário, são necessários votos da maioria simples dos parlamentares, ou seja, metade mais um dos presentes à sessão. Caso os senadores decidam pela continuidade do processo, Dilma será julgada no fim do mês.
A data final do julgamento ainda é incerta. Os senadores vão escolher a data, a começar por 25 de agosto. No plenário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, vai presidir a sessão e todos os 81 senadores vão votar, de forma aberta, se Dilma deve ser afastada definitavamente e ficar inelegível por 8 anos.
Para aprovação, são necessários, no mínimo, 54 votos, em votação no plenário do Senado.
04 de agosto de 2016
Elijonas Maia
diário do poder
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