Um muçulmano esquerdista que apoia o “casamento” homossexual foi eleito o primeiro prefeito islâmico de Londres, a capital da Inglaterra e uma das cidades mais importantes do Ocidente.
Sadiq Khan, o novo prefeito muçulmano de Londres, disse: “Esta eleição não foi sem polêmica e estou muito orgulhoso que os londrinos tenham hoje escolhido a esperança acima do medo e a unidade acima da divisão.”
Um muçulmano ensinando “unidade” para uma nação com um passado e maioria cristã?
A vitória eleitoral dele foi celebrada numa cerimônia multi-denominacional numa catedral anglicana acompanhada de líderes protestantes, católicos e judeus.
G.M. Davis, que é doutor em filosofia pela Universidade Stanford e autor do livro “House of War: Islam’s Jihad Against the World” (Casa da Guerra: a Jihad do Islamismo contra o Mundo), chamou a vitória de Khan histórica numa reportagem do WND (WorldNetDaily). E ele avisou acerca das opiniões supostamente esquerdistas de Khan:
“Embora Khan se anuncie como esquerdista e evite posturas islâmicas ortodoxas tais como a lei xariá, apesar disso ele representa o primeiro passo na crescente presença política do islamismo na Europa tanto dentro quanto fora dos canais políticos convencionais. Um candidato muçulmano esquerdista com o tempo abrirá o caminho para candidatos mais ortodoxos que defendem o islamismo e tudo o que ele representa: poligamia, brutalidade contra mulheres e homossexuais, repressão de grupos religiosos não muçulmanos e todas as marcas registradas da xariá que desfiguraram a história do islamismo durante os séculos.”
O recenseamento de 2011 registrou que em cada oito residentes de Londres um é muçulmano e mais de um terço da população da cidade era de imigrantes.
Esses números não incluem os que nasceram para imigrantes não-brancos ou muçulmanos. Para explicar esse caso especial, entrevistei o professor Rodney Atkinson, um líder conservador britânico que tem dado palestras em universidades e reuniões públicas na Inglaterra e em toda a Europa. Ele escreveu vários livros e ocasionalmente dá assessoria para ministros e parlamentares, desde 1981. Atkinson, cujo irmão é o ator Rowan Atkinson (o famoso “Mr. Bean”), dirige o site conservador britânico Free Nations (Nações Livres): http://freenations.net/
Ele disse:
A principal razão por que Khan ganhou em Londres foi demografia. Londres não é mais uma cidade britânica. Os “britânicos” não brancos compõem cerca de 53% da população de Londres. Khan (representando o Partido Trabalhista que vem comprando os votos dos imigrantes obrigando o resto dos cidadãos a pagar por sua imigração em massa) obteve 57% dos votos.
Primeiro, perdemos Londres demograficamente. Agora a perdemos politicamente. Em seguida, a perderemos culturalmente. Então por língua.
Só os muçulmanos perfazem 6% da população (oficialmente) [da Inglaterra. Mas] as gangues muçulmanas têm estuprado e cometido agressões sexuais contra milhares de crianças britânicas brancas em Rotherham, Oxford e outros lugares por pelo menos 2 décadas. Como um estuprador paquistanês de crianças disse para a mãe de umas meninas estupradas: “Elas são lixo branco. É só para isso que elas servem.” (Programa BBC Radio 4 Today de 19 de setembro de 2014.)
E Jack Straw, ministro do Interior do Partido Trabalhista, disse que as gangues muçulmanas veem as crianças como “fontes fáceis de prazer.”
O governo de Tony Blair e as autoridades locais do Partido Trabalhista nessas localidades acobertaram deliberadamente os estupros.
Em 2001 uma pesquisadora do Ministério do Interior em Rotherham foi enviada para ministrar um curso de “conscientização sobre etnia e diversidade,” sob a orientação de que ela “jamais, nunca” deveria revelar suas pesquisas de que estupros de crianças em escala em massa estavam sendo cometidos na cidade e os culpados eram principalmente gangues de homens muçulmanos.
Obviamente dava para escrever um livro sobre esse mal. Mas nunca na história do mundo um país— e um partido político, principalmente o Partido Trabalhista — presidiu a destruição cultural e demográfica de sua própria capital.
G. M. Davis disse que os políticos ocidentais podem continuar a ignorar a questão de imigrantes, mas tais mudanças demográficas radicais revolucionarão a política em todo o continente europeu.
A vitória de Khan ocorre num momento em que seu Partido Trabalhista está sendo assolado por uma crise de antissemitismo. Vários de seus membros foram suspensos por postagens antissemitas nas mídias sociais. O ex-prefeito de Londres Kevin Livingstone, um membro irascível do Partido Trabalhista apelidado de “Ken Vermelho,” foi recentemente suspenso depois que ele alegou que Adolf Hitler apoiou o sionismo antes do Holocausto.
“O próprio islamismo é profundamente anti-judeu,” acusou Davis.
Enquanto Khan está celebrando sua vitória islâmica em Londres, na Arábia Saudita os cristãos não têm nenhuma razão para celebrar. Um prefeito cristão de Meca numa cerimônia em sua maior mesquita? Isso está totalmente fora de cogitação. Cristãos e judeus não têm permissão de viver na Arábia Saudita.
Por que escolher então como prefeito de Londres o representante de uma ideologia religiosa que é campeã de perseguição e assassinato mundial de cristãos e judeus?
O candidato conservador Zac Goldsmith disse que Khan e seu Partido Trabalhista (de orientação socialista) consideraram terroristas muçulmanos como seus amigos e isso prejudicaria os esforços da polícia para impedir outro ataque em Londres, 11 anos depois que 52 londrinos morreram em explosões suicidas em três vagões de metrô e num ônibus cometidas por muçulmanos. O apelo de Goldsmith, acompanhado de uma foto do ônibus destruído, foi ignorado.
Michael Fallon, ministro da Defesa da Inglaterra, disse que Khan colocaria a segurança de Londres em risco. Seu aviso foi também ignorado e até desprezado pelos meios de comunicação de massa.
Até mesmo o primeiro-ministro David Cameron, um conservador com posturas esquerdistas, condenou as ligações de Khan com extremistas islâmicos no plenário do Parlamento britânico. Seus avisos foram ignorados.
A insanidade politicamente correta está tão generalizada na cultura inglesa que até mesmo o Partido Conservador não é tão conservador e muito menos cristão. Importantes ativistas muçulmanos nesse partido expressaram indignação com o conservador Goldsmith, dizendo que seus ataques contra Khan eram “racistas” e “intolerantes.”
Sadiq Khan, que defendeu legalmente um terrorista muçulmano que teve parte no ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001 e era membro da al-Qaeda, se torna como prefeito de Londres um dos muçulmanos mais poderosos do mundo.
Então escolher um muçulmano é escolher “a unidade acima da divisão,” uma vitória contra o “racismo” e “intolerância”?
Essa união, que não existe em nações islâmicas, vem sendo defendida pelo Papa Francisco, que aceitou o prestigioso Prêmio Internacional Charlemagne (Carlos Magno) por promover a unidade europeia com invasores imigrantes muçulmanos.
Ecoando o famoso discurso “Eu tenho um sonho” de Martin Luther King, Francisco ofereceu sua visão de uma Europa que acolhe os imigrantes muçulmanos.
A chanceler alemã Angela Merkel louvou Francisco por enviar “mensagens muito claras.”
O papa disse que a Igreja Católica Romana pode desempenhar um papel no “renascimento de uma Europa” com maior presença muçulmana.
Antes da cerimônia, Francisco teve uma reunião privada com Merkel, assim como com Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu e recebedor do Prêmio Charlemagne anterior; Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão da União Europeia; e Donald Tusk, presidente do Conselho da União Europeia.
Juncker louvou o papa por acolher refugiados muçulmanos em Roma consigo no final de sua recente visita à Grécia, deixando claro que o papa deu o exemplo para a Europa seguir.
O Prêmio Charlemagne, que consiste de uma medalha e menção honrosa, é concedido anualmente a personalidades que contribuíram para a unidade europeia. Ganhadores anteriores incluem o ex-presidente americano Bill Clinton, um notório ativista pró-aborto, e o Papa João Paulo II, um famoso ativista pró-vida.
Em seu livro “And Into The Fire: Fascist Elements in Post War Europe and the Development of the EU” (Entrando no Fogo: Elementos Fascistas na Europa Pós-Guerra e o Desenvolvimento da União Europeia), Rodney Atkinson diz que o Prêmio Charlemagne tem conexões originais com os nazistas e seus esforços para unificar a Europa.
Os nazistas, que eram unidos com muçulmanos antissemitas, eram também antissemitas. Uma Europa unificada com uma população muçulmana maior será uma Europa muito mais antissemita, um sonho nazista se realizando.
Charlemagne, ou Carlos Magno (742-814 A.D.), foi um imperador europeu que para manter a Europa unida fez muitas guerras, inclusive contra muçulmanos. Se o papa e os londrinos estivessem seguindo sua unidade europeia, estariam combatendo, não apoiando, invasores muçulmanos.
Uma verdadeira defesa e unidade da Europa talvez pudesse ser realizada pela OTAN, mas essa organização está ocupada demais combatendo a fantasia de uma União Soviética que não mais existe, enquanto multidões de muçulmanos invadem a Europa, ganham o coração do papa, são eleitos como prefeito de uma das capitais mais importantes da Europa e mudam seu panorama cultural e religioso.
Esse é o preço de um papa, Europa e OTAN indo atrás de fantasias.
Com a bênção do papa, a Europa está sob islamização. A Europa não sabe mais o que é e o que será. Mas os invasores islâmicos sabem sua missão, independente se os europeus se importam ou não.
Com informações do WorldNetDaily, DailyMail, Associated Press e Middle East Forum.
Versão em inglês deste artigo:
10 de maio de 2016
in julio severo
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