Mas cuidado: Lindberg Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin e Paulo Rocha cometeram humor involuntário regado a muita vergonha alheia.
O ano ainda está no segundo trimestre, mas Lindberg Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin e Paulo Rocha já concorrem à melhor peça de humor involuntário do ano por vídeo publicado ontem nas redes sociais.
O ano ainda está no segundo trimestre, mas Lindberg Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin e Paulo Rocha já concorrem à melhor peça de humor involuntário do ano por vídeo publicado ontem nas redes sociais.
Em 63 segundos, os senadores do PT – e linhas auxiliares como PCdoB – comemoram a tentativa de anulação de impeachment protagonizada pelo folclórico Waldir Maranhão. Sim, a mesma peça que faria Gilmar Mendes dizer sentir vergonha da atuação do advogado-geral da União.
Sim, a mesma decisão que, horas depois, o próprio presidente interino da Câmararevogaria por medo de perder o mandato. Sim, o mesmo ato acordado quando os dois últimosencontravam-se bêbados no apartamento de Silvio Costa na noite de domingo.
Claro, o humor é inteiramente pautado na vergonha alheia. A cafonice da caminhada, a canalhice dos argumentos, a “direção” improvisada de Lindbergh lembrando que Paulo Rocha também deveria falar, a falta de ritmo do canto e da coreografia ao final… E Lindbergh novamente ao final tentando cortar o registro no momento certo.
Para conferir, basta acionar o player abaixo:
Se brasileiro fosse, Ricky Gervais, criador de The Office, teria muita dificuldade para competir com a realidade.
10 de maio de 2016
implicante
Claro, o humor é inteiramente pautado na vergonha alheia. A cafonice da caminhada, a canalhice dos argumentos, a “direção” improvisada de Lindbergh lembrando que Paulo Rocha também deveria falar, a falta de ritmo do canto e da coreografia ao final… E Lindbergh novamente ao final tentando cortar o registro no momento certo.
Para conferir, basta acionar o player abaixo:
Se brasileiro fosse, Ricky Gervais, criador de The Office, teria muita dificuldade para competir com a realidade.
10 de maio de 2016
implicante
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