"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 10 de maio de 2016

EM VÍDEO PATÉTICO, SENADORES DO PT COMEMORAM A ANULAÇÃO DO IMPEACHMENT QUE SERIA REVOGADO

Mas cuidado: Lindberg Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin e Paulo Rocha cometeram humor involuntário regado a muita vergonha alheia.

O ano ainda está no segundo trimestre, mas Lindberg Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin e Paulo Rocha já concorrem à melhor peça de humor involuntário do ano por vídeo publicado ontem nas redes sociais. 

Em 63 segundos, os senadores do PT – e linhas auxiliares como PCdoB – comemoram a tentativa de anulação de impeachment protagonizada pelo folclórico Waldir Maranhão. Sim, a mesma peça que faria Gilmar Mendes dizer sentir vergonha da atuação do advogado-geral da União
Sim, a mesma decisão que, horas depois, o próprio presidente interino da Câmararevogaria por medo de perder o mandato. Sim, o mesmo ato acordado quando os dois últimosencontravam-se bêbados no apartamento de Silvio Costa na noite de domingo.

Claro, o humor é inteiramente pautado na vergonha alheia. A cafonice da caminhada, a canalhice dos argumentos, a “direção” improvisada de Lindbergh lembrando que Paulo Rocha também deveria falar, a falta de ritmo do canto e da coreografia ao final… E Lindbergh novamente ao final tentando cortar o registro no momento certo.

Para conferir, basta acionar o player abaixo:



Se brasileiro fosse, Ricky Gervais, criador de The Office, teria muita dificuldade para competir com a realidade.

10 de maio de 2016
implicante

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