O diretor-presidente da construtora Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Junior já está na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Ele foi um dos alvos da 23ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira (22).
BJ, como é conhecido, estava nos Estados Unidos e se entregou na sede da PF do Rio, onde mora, na noite de segunda. Foi levado para Curitiba, onde chegou por volta das 22h. Na tarde desta terça ele fará exame de corpo de delito.
O executivo teve prisão temporária decretada, porque a Polícia Federal acredita haver indícios de que o executivo sabia dos esquemas de corrupção na Petrobras. De acordo com os investigadores, o executivo usava, em conversas com Marcelo Odebrecht, herdeiro e ex-presidente da construtora, expressões semelhantes aos termos encontrados em uma planilha apreendida que indicaria pagamentos de propinas.
Marcelo Odebrecht está preso desde junho do ano passado e é um dos poucos empresários denunciados que permanece atrás das grades.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Com a prisão do BJ, acabam as últimas esperanças de Marcelo Odebrecht ludibriar a lei e a ordem, para escapar da Justiça. Sua situação é cada vez mais complicada. Se não fizer delação premiada, vai se tornar o Marcos Valério em nova versão. E a gente fica lembrando da bravata do pai dele, Emílio, quando o filho foi preso pelos federais. “Mandem construir mais três celas, para mim, Lula e Dilma”, ele ameaçou, achando que resolveria o problema no tapetão. Ainda bem que o engenheiro Norberto Odebrecht, patriarca da família, morreu no ano passado. Era um grande sujeito. Preocupado com as classes mais carentes, implantou no Sul da Bahia o maior projeto social da História deste país, mas com certeza não deu sorte em matéria de descendentes. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Com a prisão do BJ, acabam as últimas esperanças de Marcelo Odebrecht ludibriar a lei e a ordem, para escapar da Justiça. Sua situação é cada vez mais complicada. Se não fizer delação premiada, vai se tornar o Marcos Valério em nova versão. E a gente fica lembrando da bravata do pai dele, Emílio, quando o filho foi preso pelos federais. “Mandem construir mais três celas, para mim, Lula e Dilma”, ele ameaçou, achando que resolveria o problema no tapetão. Ainda bem que o engenheiro Norberto Odebrecht, patriarca da família, morreu no ano passado. Era um grande sujeito. Preocupado com as classes mais carentes, implantou no Sul da Bahia o maior projeto social da História deste país, mas com certeza não deu sorte em matéria de descendentes. (C.N.)
24 de fevereiro de 2016
Bela MegaleFolha
Nenhum comentário:
Postar um comentário