LENIÊNCIA GARANTE MILHÕES PARA EMPRESA DA ODEBRECHT ENROLADA NA LAVA JATO
MP DA LENIÊNCIA FAZ ODEBRECHT LEVAR R$188 MILHÕES VIA BRASKEM
A medida provisória 703, a MP da Leniência, iniciativa cara-de-pau que blinda empresas enroladas em escândalos de corrupção, já produz os seus efeitos: foram liberados R$ 188,2 milhões públicos à Braskem, subsidiária da Odebrecht, enroladíssimas na Lava Jato, através de financiamento da Sudene, com recursos do FDNE. O dinheiro é para “modernizar” o Centro de Petroquímicos de Camaçari, da Braskem.
Ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa revelou à PF que levou propina da Braskem para agilizar a venda de nafta pela estatal.
Paulo Roberto disse que recebeu da Braskem, de 2006 a 2012, uma média de US$ 3 milhões a US$ 5 milhões por ano, em contas na Suíça.
O ato que beneficia a Braskem é de Ricardo A. Barros, diretor da Sudene, e o dinheiro é do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste.
A MP da leniência vigora desde 21 de dezembro, após a canetada de Dilma, e tem efeito de lei por até 90 dias sem aprovação do Congresso.
18 de fevereiro de 2016
diário do poder
MP DA LENIÊNCIA FAZ ODEBRECHT LEVAR R$188 MILHÕES VIA BRASKEM
COM MP DA LENIÊNCIA, ODEBRECHT LEVOU R$ 188 MILHÕES VIA BRASKEM |
A medida provisória 703, a MP da Leniência, iniciativa cara-de-pau que blinda empresas enroladas em escândalos de corrupção, já produz os seus efeitos: foram liberados R$ 188,2 milhões públicos à Braskem, subsidiária da Odebrecht, enroladíssimas na Lava Jato, através de financiamento da Sudene, com recursos do FDNE. O dinheiro é para “modernizar” o Centro de Petroquímicos de Camaçari, da Braskem.
Ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa revelou à PF que levou propina da Braskem para agilizar a venda de nafta pela estatal.
Paulo Roberto disse que recebeu da Braskem, de 2006 a 2012, uma média de US$ 3 milhões a US$ 5 milhões por ano, em contas na Suíça.
O ato que beneficia a Braskem é de Ricardo A. Barros, diretor da Sudene, e o dinheiro é do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste.
A MP da leniência vigora desde 21 de dezembro, após a canetada de Dilma, e tem efeito de lei por até 90 dias sem aprovação do Congresso.
18 de fevereiro de 2016
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