"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

TENDÊNCIA DO TCU É NÃO RECONDUZIR O SEU PRESIDENTE

TCU CONSIDERA NÃO RENOVAR O MANDATO DE UM ANO DE AROLDO CEDRAZ

PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, AROLDO CEDRAZ. FOTO: MARCELO CAMARGO/ABR


De um modo geral, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) não acreditam que seu presidente, Aroldo Cedraz, tenha condições de concluir seu mandato, no final do ano, considerando a gravidade das acusações de tráfico de influência envolvendo seu filho na corte. Mas, ainda que “sobreviva” até lá, seu mandato tende a não ser renovado, como é da tradição. Mandato de presidente do TCU é de um ano.

É praxe no TCU o presidente cumprir dois mandatos de um ano, até para coincidir com mandatos de tribunais superiores do Judiciário.

Os ministros são sempre elegantes, quando se referem à iminente queda de Aroldo Cedraz, condicionando-a ao agravamento da situação.

O pedido de vista de processo de Ricardo Pessoa (UTC) demoliu a alegação de Cedraz de não tratar de casos envolvendo o filho Tiago.

Só os ex-presidentes Guilherme Palmeira, e Élvia Castello Branco, por aposentadoria, não foram reconduzidos no TCU.



22 de julho de 2015
diário do poder

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