“Acredito que é um fracasso da comunidade internacional”, criticou Haider al-Abadi durante uma entrevista coletiva antes do encontro, que reunirá 20 ministros e representantes de organizações internacionais que integram a coalizão de combate ao EI no Iraque e na Síria.
Há um ano, e apesar dos quase quatro mil bombardeios da coalizão, o grupo de sunitas radicais extremamente violentos ganha terreno na Síria e no Iraque, onde proclamou um califado. “Há muitas palavras, mas poucas ações”, lamentou Al-Abadi, que insistiu nos problemas de seu país para conseguir armas e munições para lutar contra os jihadistas.
O dirigente iraquiano também se mostrou preocupado com o crescente número de combatentes estrangeiros nas fileiras do EI que, segundo ele, já representam 60% dos membros do grupo. “Devemos ter uma explicação sobre o fato de que tantos terroristas venham da Arábia Saudita, do Golfo, do Egito, da Síria, da Turquia ou dos países europeus”, completou.
02 de junho de 2015
Deu na France Presse
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