"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de junho de 2015

IRAQUE DENUNCIA FRACASSO NO COMBATE AO ESTADO ISLÂMICO




Cada vez mais forte, o barbarismo do Estado islâmico desafia o mundo


















Paris, França – O primeiro-ministro iraquiano acusou nesta terça-feira (2/6) a comunidade internacional de ter fracassado no combate ao grupo Estado Islâmico (EI), poucas horas antes da abertura da conferência da coalizão antijihadista em Paris para analisar sua estratégia.
“Acredito que é um fracasso da comunidade internacional”, criticou Haider al-Abadi durante uma entrevista coletiva antes do encontro, que reunirá 20 ministros e representantes de organizações internacionais que integram a coalizão de combate ao EI no Iraque e na Síria.
Há um ano, e apesar dos quase quatro mil bombardeios da coalizão, o grupo de sunitas radicais extremamente violentos ganha terreno na Síria e no Iraque, onde proclamou um califado. “Há muitas palavras, mas poucas ações”, lamentou Al-Abadi, que insistiu nos problemas de seu país para conseguir armas e munições para lutar contra os jihadistas.
O dirigente iraquiano também se mostrou preocupado com o crescente número de combatentes estrangeiros nas fileiras do EI que, segundo ele, já representam 60% dos membros do grupo. “Devemos ter uma explicação sobre o fato de que tantos terroristas venham da Arábia Saudita, do Golfo, do Egito, da Síria, da Turquia ou dos países europeus”, completou.

02 de junho de 2015
Deu na France Presse

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