"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de junho de 2015

CASO DE INTERNAÇÃO?!

                              Dilma não tem remédio

Reprodução do quadro “Naturaleza muerta resucitada”, de Remedios Varo
“Naturaleza muerta resucitada”, de Remedios Varo
Releiam o falatório que resultou em mais uma internação de Dilma Rousseff no Sanatório Geral:
“E tem uma, tem uma pintura dela que eu acho genial, é… como é que é? Natureza Morta… Ai, eu tinha de lembrar a palavra.  Natureza Morta… é uma contradição em termos: de que que é o quadro? É uma natureza morta? Rodando, você entendeu? É ostand still a Natureza Morta, aí a Remedios Varo vai lá e faz… ela bota uma mesa e os componentes da natureza morta estão girando. O nome é interessantíssimo. O nome tem uma certa, uma certa ironia”.
Mais uma vez, o jornalista Celso Arnaldo Araújo teve de entrar em ação. Segue-se o recado enviado pelo descobridor do dilmês:
O nome que nossa Dilma evidentemente não conseguiu nem conseguirá lembrar nunca – o que ela consegue, afinal? – é “Naturaleza muerta resucitada”, quadro que Remedios Varo pintou em 1963. Fabuloso, como tudo o que fez a pintora surrealista espanhola radicada no México.
Como sempre, a descrição de Dilma para um quadro que não viu, como a dos livros que não leu, é surrealista, sem remédios.

02 de junho de 2015
Celso Arnaldo

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