Até quando irão permanecer no comando do país as quadrilhas que levam tudo e destroem o patrimônio nacional, amparadas por uma legislação cheia de meandros, produzida pelos próprios bandidos que se beneficiam de roubalheira sem fim?
Não se tem como admitir que crápulas chefes de quadrilhas, tais como o ex-presidente Lula da Silva, o Lularápio e a atual presidente, Dilma Roussef, continuem dando cartas e decidindo nossos rumos, em defesa única de interesses pessoais e de grupos.
Não se tem como admitir que crápulas chefes de quadrilhas, tais como o ex-presidente Lula da Silva, o Lularápio e a atual presidente, Dilma Roussef, continuem dando cartas e decidindo nossos rumos, em defesa única de interesses pessoais e de grupos.
Quantas manifestações de rua serão necessárias, quantas mortes, quanto tumulto, para fazer com que notórios assaltantes sejam finalmente afastados?
Não é indiciar, processar, julgar e punir, mas afastar, retirar do cargo em que apenas atuam como ladrões dos cofres públicos e infelicitam um país inteiro!
No julgamento do mensalão, que o então indicado a ministro do STF, Luís Roberto Barroso, declarou ter sido “um ponto fora da curva”, levou-se uma eternidade até que se pusesse ponto final.
Não é indiciar, processar, julgar e punir, mas afastar, retirar do cargo em que apenas atuam como ladrões dos cofres públicos e infelicitam um país inteiro!
No julgamento do mensalão, que o então indicado a ministro do STF, Luís Roberto Barroso, declarou ter sido “um ponto fora da curva”, levou-se uma eternidade até que se pusesse ponto final.
Foram mais de sete anos e cinco meses depois que o então procurador-geral, Antônio Fernando de Souza, ofereceu denúncia contra os envolvidos, até o voto decisivo do ministro Celso de Mello aceitando recursos denominados “embargos infringentes”, os quais desenharam novo rumo. O ministro, indicado para o STF no governo Sarney (1985-90), por influência direta de Saulo Ramos (ministro da Justiça), foi chamado por este de “juiz de merda”, no livro Código da Vida (páginas 169/176).
Pois bem: com o número infindável de marchas e contramarchas, apelos, embargos, recursos sem fim, ainda teremos, desta vez, adendo mais complicador que é o fato de o atual procurador-geral, Rodrigo Janot, não ter oferecido denúncia, apenas abertura de inquérito, o que deixou tudo na estaca zero.
As ratazanas terão tanto tempo disponível que irão se sentir folgadas para carregar o restante, enquanto a população aguarda o desenrolar dos acontecimentos.
Mas a maior prova de que este país não vai conseguir nunca se levantar, e que todas as atitudes tomadas não passam apenas de mal feitos remendos, é que o escândalo no setor energético é tão grave e volumoso quanto este do petrolão, mas ninguém fala nele e nenhuma iniciativa foi tomada para dar início a indispensável apuração.
A administração federal é como um queijo suíço: cheia de buracos!
A administração federal é como um queijo suíço: cheia de buracos!
O chefão dos assaltantes dos cofres públicos Lula da Silva, que em sua primeira campanha eleitoral chamava José Sarney de “o maior ladrão do país”, logo descobriu, depois de alcançar o poder, que teria de se unir às forças retrógradas que aparentemente combatia e desprezava. Não haveria outro caminho, se quisesse enriquecer facilmente e de forma rápida. Os seus aparentes inimigos de outrora são hoje os maiores aliados: Sarney e Collor de Mello. Todos unidos no assalto permanente às riquezas nacionais.
Sarney, o “Ratão do Banhado”, com bigode característico de galã de revistinha de sacanagem, é um patife que não tem qualificação. Não existe na língua portuguesa um vocábulo capaz de adjetivar essa figura energúmena e desprezível que vive, como um vampiro, de sugar recursos financeiros e de se locupletar na miséria humana.
Seu legado, ele o transmitiu aos filhos. Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão, é, além de tudo, uma viciada em roletas de cassinos onde já perdeu fortunas incalculáveis.
Seu legado, ele o transmitiu aos filhos. Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão, é, além de tudo, uma viciada em roletas de cassinos onde já perdeu fortunas incalculáveis.
Quando o ex-primeiro-ministro português Mário Soares foi uma vez à casa de Sarney, na Praia do Calhau (MA), pensou estar visitando um museu, dada a ostentação e opulência.
Quase caiu o queixo quando o levaram para um quarto do palácio e lhe indicaram a cama em que deveria dormir como hóspede.
Sarney domina o setor elétrico do país. Na Lava Jato, descobriu-se que um seu preposto, Edison Lobão, levou R$ 10 milhões, de uma só vez. Quando serão punidos?
09 de março de 2015
Márcio Accioly é Jornalista.
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