“Todo poder sem controle leva à loucura”. (Émile-Auguste Chartier)
O deputado que desponta para o anonimato, o tal Rillo, acha que tem poder. Acredita nisto. É o início da loucura.
Um idiota perfeito não existe. A idiotia não permite a completude. Mas muitos tentam.
Não vou perder meu tempo ─ nem de quem me leia ─ para analisar o que o jornalista Carlos Brickman já relatou de modo brilhante. Meu enfoque é outro.
Assisto ao Roda Viva. Confio no jornalista Augusto Nunes, como de resto confia a esmagadora maioria dos jornalistas no Brasil (para ficar somente nesta área). E eu vi a entrevista do Lobão.
Vamos aos fatos? Achei-a excelente!
O idiotizado Rillo ─ que não precisa ser tratado antes de ser internado, o caso é grave! ─ no delírio dos napoleões de hospício se julga dono dos meios de comunicação, sejam quais forem.
Estarei cometendo um crime ao admitir que concordo com as palavras de Lobão e endosso a entrevista em sua totalidade, com a intervenção de convidados e sob a condução de Augusto Nunes?
O que fará o imbecilizado Rillo? Processar-me? Deseja minha identificação pessoal, endereço, etc? O blog está autorizado a repassar-lhe estes dados (que enviarei de pronto) caso a anta censora acredite no que diz.
Quem é Rillo? De onde surge um censor? Resquício da ditadura? O emprego (ou EMPREGOS) do JORNALISTA depende da própria competência, de sua credibilidade, história e independência.
O emprego de um palhaço travestido de deputado depende de votos. De quem o eleja. E que pode não o eleger. Mas os que escaparam da Papuda ou do Juqueri se acreditam suficientemente poderosos para impedir a LIBERDADE e o trabalho de terceiros.
Seria o caso de solicitar que Paulo Henrique Amorim seja proibido de escrever loas ao lulopetismo? Ou exigir a demissão de Paulo Moreira Leite das páginas de uma revista semanal? Ou ambos estão isentos por serem aderentes (ou modess) ao que esta figura patética considera conveniente?
Rillo sofre da síndrome de Garanhuns: aquela que transforma seres humanos em animais irracionais que pregam o retorno da ditadura!
Que tente, figura dantesca de nome Rillo! E processe os MILHÕES de brasileiros que leem Augusto Nunes e nunca souberam de sua miserável existência. E poderíamos ser poupados de descobri-la.
Que ouvem e leem Lobão.
Rillo é o próprio manifesto do nada na terra do nunca!
A certeza de que Lobão estava (e está) mais do que correto e coerente na análise que faz. Rillo é NADA. E pretende viver em uma terra que NUNCA iremos permitir ─ de novo ─ que exista!
10 de janeiro de 2014
REYNALDO ROCHA
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