"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

PIADA DE SALÃO

Pífia como governante, Dilma se agarra ao oportunismo barato e quer discutir os “rolezinhos”

dilma_rousseff_410O Palácio do Planalto foi transformado pelos petistas em incansável usina de discursos desconexos e antagônicos.

Algo muito natural quando existe em marcha um plano totalitarista de poder, que pode esparramar pelo Brasil o “bolivarianismo” chicaneiro inventado pelo delinquente Hugo Chávez, o finado tiranete venezuelano.

No missal da semana dos palacianos tem lugar de destaque os chamados “rolezinhos”, manifestação de pessoas que usam a falácia da discriminação social para intimar os frequentadores de shopping centers da capital paulista.

É importante destacar que o Brasil é uma nação democrática e não se tem notícia de que um estabelecimento tenha proibido a entrada de alguém por questões raciais ou financeiras. Contudo, é preciso impedir que desocupados ameacem a ordem pública em qualquer lugar do País, até porque o Estado tem a obrigação de mantê-la a qualquer custo.
 
O PT sonha em tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e por isso usa de estratégias rasteiras para intimidar os políticos tucanos, que com seus punhos de renda se valem do chamado “não me toque” como forma de se esquivar da responsabilidade de eventuais medidas legais e duras.
O que o governo de São Paulo precisa fazer é aplicar a lei com o devido rigor, pois os adversários intentam levar às urnas eleitorais uma guerra social. E isso já ficou muito claro com a entrada de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) no que agora é rotulado de manifestação cultural.
 
Enquanto tentam pegar carona na epopeia do “rolezinho”, disparando declarações absurdas e oportunistas acerca do assunto, a presidente Dilma Rousseff e o vigário palaciano Gilberto Carvalho deveriam se preocupar com o caos que se instalou no Maranhão, com a violência correndo desenfreada nos presídios do estado.
Até agora Dilma não pronunciou uma só palavra sobre a crise no sistema prisional maranhense, porque seu projeto de reeleição depende diretamente de um bom convívio com o PMDB, partido da incompetente Roseana Sarney, a filha mimada do caudilho José Sarney.
 
Essa disparidade que reina nos discursos oficiais mostra de maneira clara que o Brasil tornou-se um reduto de políticos inconsequentes, cuja vocação para a delinquência política chega a assustar. Haja vista os inúmeros casos de corrupção que, embalados pela rubrica estelar do PT, ganharam as páginas bandoleiras da recente história nacional.
 
O Brasil está afundado em grave crise econômica, com os preços de produtos e serviços aumentando de maneira sistemática, mas Dilma Rousseff encontra tempo para se preocupar com os “rolezinhos”, não sem antes abrir espaço na agenda para discutir o tema com alguns dos incompetentes que a assessoram em palácio.
A política jamais foi um reduto de bem intencionados, mas é preciso que alguém tome a dianteira e mostre à presidente da República e seus companheiros que em São Paulo prevalecerá a lei, independentemente das ameaças sórdidas dos petistas.

17 de janeiro de 2014
ucho.info

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