Secretário da FIFA relembra que Lula exigiu que a Copa tivesse 12 sedes, mas o povo se cala
Em 31 de outubro de 2007, quando a FIFA anunciou que o Brasil sediaria a Copa do Mundo de 2014, o ucho.info não precisou de muitos minutos para afirmar que se tratava de equívoco da entidade máxima do futebol planetário e irresponsabilidade do governo brasileiro.De igual modo, não demorou muito para que o governo do messiânico Lula, agora um lobista-fugitivo, afirmasse que torcíamos contra o Brasil.
Assim como fizeram muitos brasileiros inconformados com nossas afirmações.
O País não tinha e continua não tendo condições de recepcionar um evento de grandes proporções como é a Copa do Mundo.
No início das tratativas sobre a candidatura brasileira, dirigentes da FIFA estabeleceram que o certame futebolístico ocorreria em apenas oito cidades, mas por pressão do então presidente Lula o número de cidades-sede subiu para doze. Esse detalha, que consumiu alguns bilhões de reais a mais dos cofres públicos, foi relembrado há dias pelo secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke.
Para atender ao desejo megalômano do lobista Lula, os brasileiros foram obrigados a custear a construção de pelo menos quatro estádios que desde a primeira pedra são considerados elefantes brancos: Brasília, Mato Grosso, Manaus e Natal. Nessa brincadeira do falso “salvador da pátria” escorreram pelo ralo do desperdício no mínimo R$ 3 bilhões.
Muito estranhamente, em nenhuma dessas manifestações ouviu-se qualquer crítica a Lula ou ao PT, o partido político que a história mostra ter se transformado em uma quadrilha de fazer inveja às organizações mafiosas que recheiam os enredos dos filmes de ação. Mais estranho ainda é o fato de nessas manifestações não ter ocorrido nenhuma crítica direta a Lula, responsável maior pela besteira em que se transformou a Copa de 2014.
Nesse imbróglio, diante do qual a esquerda nacional permanece silenciosa, muita gente ganhou dinheiro no vácuo do conhecido superfaturamento e da não necessidade de licitação nos casos de urgência, sempre provocada para atender à sanha dos corruptos. Prova maior desse escárnio é o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, cujo custo beirou R$ 1,5 bilhão, a mais cara arena esportiva do universo.
11 de outubro de 2013
ucho.info
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