OPERAÇÃO JUÍZO FINAL
EMPREITEIRO DIZ A MORO QUE LULA MANDOU DESTRUIR PROVA CONTRA ELE
O empresário Aldemário Pinheiro Filho, vulgo Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, prestou depoimento nesta quinta (20) ao juiz federal Sérgio Moro, na ação penal do triplex do Guarujá, cuja propriedade a Operação Lava Jato atribui ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula também é réu neste processo.
Segundo reportagem da revista veja, Léo Pinheiro relatou ter recbido ordens expressas de Lula, em maio de 2014, para destruir povas que pudessem incriminá-lo. "Lula me orientou a destruir documentos durante a Lava Jato", disse em depoimento ao juiz Sérgio Moro. Pessoas próximas ao empreiteiro já haviam antecipado que Pinheiro iria ‘esclarecer tudo’ sobre o imóvel.
A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria Geral da República (PGR) sustentam que o petista recebeu propinas da OAS no montante de R$ 3,7 milhões. Segundo a acusação, uma parte do montante foi investido em obras no apartamento do Condomínio Solaris, no Guarujá. O restante, R$ 1 milhão, foi usado para armazenamento de pertences que Lula ganhou quando estava na Presidência da República. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a empreiteira OAS bancou tais despesas por supostamente ter sido beneficiada em contratos com a Petrobras
A defesa de Lula afirmar não ser dele o triplex. Nesta quarta-feira (19) os advogados de petista exibiram à imprensa documentos da recuperação judicial da empreiteira que incluiu em seus ativos o apartamento do Guarujá.
Léo Pinheiro foi preso em novembro de 2014 durante a Operação Juízo Final, etapa da Lava Jato que mirou o cartel de empreiteiras que se instalaram na Petrobras para fraudes, desvios bilionários e propinas.
Em 2015, chegou a ganhar a prisão domiciliar com tornozeleira. Mas, condenado a 16 anos de prisão por Sérgio Moro, voltou à cadeia em setembro de 2016.
Dois meses depois, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) elevou para 26 anos a pena imposta ao empreiteiro.
20 de abril de 2017
diário do poder
EMPREITEIRO DIZ A MORO QUE LULA MANDOU DESTRUIR PROVA CONTRA ELE
FOTO DE LULA COM LÉO PINHEIRO DENTRO DO TRÍPLEX NO GUARUJÁ. FOTO: (JORNAL NACIONAL) |
O empresário Aldemário Pinheiro Filho, vulgo Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, prestou depoimento nesta quinta (20) ao juiz federal Sérgio Moro, na ação penal do triplex do Guarujá, cuja propriedade a Operação Lava Jato atribui ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula também é réu neste processo.
Segundo reportagem da revista veja, Léo Pinheiro relatou ter recbido ordens expressas de Lula, em maio de 2014, para destruir povas que pudessem incriminá-lo. "Lula me orientou a destruir documentos durante a Lava Jato", disse em depoimento ao juiz Sérgio Moro. Pessoas próximas ao empreiteiro já haviam antecipado que Pinheiro iria ‘esclarecer tudo’ sobre o imóvel.
A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria Geral da República (PGR) sustentam que o petista recebeu propinas da OAS no montante de R$ 3,7 milhões. Segundo a acusação, uma parte do montante foi investido em obras no apartamento do Condomínio Solaris, no Guarujá. O restante, R$ 1 milhão, foi usado para armazenamento de pertences que Lula ganhou quando estava na Presidência da República. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a empreiteira OAS bancou tais despesas por supostamente ter sido beneficiada em contratos com a Petrobras
A defesa de Lula afirmar não ser dele o triplex. Nesta quarta-feira (19) os advogados de petista exibiram à imprensa documentos da recuperação judicial da empreiteira que incluiu em seus ativos o apartamento do Guarujá.
Léo Pinheiro foi preso em novembro de 2014 durante a Operação Juízo Final, etapa da Lava Jato que mirou o cartel de empreiteiras que se instalaram na Petrobras para fraudes, desvios bilionários e propinas.
Em 2015, chegou a ganhar a prisão domiciliar com tornozeleira. Mas, condenado a 16 anos de prisão por Sérgio Moro, voltou à cadeia em setembro de 2016.
Dois meses depois, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) elevou para 26 anos a pena imposta ao empreiteiro.
20 de abril de 2017
diário do poder
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