Conversa sobre destruição de documentos ocorreu em maio de 2014, diz empreiteiro. Depoimento foi prestado no processo que envolve o tríplex do Guarujá.
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente (PT): será investigado em seis procedimentos no STF e na Justiça Federal do Paraná (Jefferson Coppola/VEJA)
Em depoimento ao juiz Sergio Moro na tarde desta quinta-feira, José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ex-presidente da Construtora OAS, revelou que foi orientado pessoalmente pelo ex-presidente Lula a destruir provas que pudessem incriminá-lo na Operação Lava-Jato.
“Lula me orientou a destruir documentos durante a Lava-Jato”, disse Léo Pinheiro a Sergio Moro.
Segundo Léo Pinheiro, a destruição de evidências foi discutida com Lula em um encontro sigiloso em maio de 2014, quando a Operação Lava-Jato ainda começava a vasculhar o propinoduto do petrolão.
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente (PT): será investigado em seis procedimentos no STF e na Justiça Federal do Paraná (Jefferson Coppola/VEJA)
Em depoimento ao juiz Sergio Moro na tarde desta quinta-feira, José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ex-presidente da Construtora OAS, revelou que foi orientado pessoalmente pelo ex-presidente Lula a destruir provas que pudessem incriminá-lo na Operação Lava-Jato.
“Lula me orientou a destruir documentos durante a Lava-Jato”, disse Léo Pinheiro a Sergio Moro.
Segundo Léo Pinheiro, a destruição de evidências foi discutida com Lula em um encontro sigiloso em maio de 2014, quando a Operação Lava-Jato ainda começava a vasculhar o propinoduto do petrolão.
O empreiteiro também deu detalhes de dois casos emblemáticos que envolvem o ex-presidente Lula. As obras no sítio de Atibaia e os negócios envolvendo o tríplex do Guarujá, que Lula nega ser dele.
20 de abril de 2017
Robson Bonin, Veja
20 de abril de 2017
Robson Bonin, Veja
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