Afundando na lama da corrupção, Lula nega a realidade dos fatos e exalta a inocência que lhe falta
Conhecido pela ousadia torpe e fanfarrice discursiva, Lula modulou seu linguajar chulo apenas com o intuito de ludibriar a porção ignara da população, que vem sendo usada de maneira covarde para dar sobrevida ao responsável pelo período mais corrupto da história do País. O dramaturgo do Petrolão que sua prisão é uma questão de tempo, mas mesmo assim insiste em desafiar o juiz Sérgio Moro e os integrantes da força-tarefa da Operação Lava-Jato, estratégia suicida que só o deixa cada vez mais perto de Curitiba.
Na noite desta quinta-feira (22), ao discursar em comício da campanha do petista João Paulo, candidato à prefeitura de Recife, Lula afirmou que os membros do Ministério Público Federal (MPF) que o investigam não foram escolhidos para deuses.
“Queria dizer para meus algozes: vocês têm um concurso, mas não foram escolhidos para serem deuses. Eu não tenho concurso, tenho compromisso com o povo desse País”, afirmou. Na opinião sempre delinquente do petista-mor, os integrantes da força-tarefa da Lava-Jato “erraram um pouco a mão” nas investigações que o envolvem.
Não se pode deixar de dar razão a quem a tem. E nesse ponto Lula está coberto de razão, pois os investigadores da Lava-Jato de fato erraram por ainda não tê-lo mandado à prisão. O petista está encurralado diante de escândalos de corrupção que estarrecem não apenas os brasileiros, mas muitos estrangeiros, uma vez que “nunca antes na história deste país” a roubalheira foi institucionalizada e tão grande. Para confirmar esse cenário basta fazer uma radiografia das operações policiais deflagradas nos últimos anos para prender os saqueadores dos cofres públicos.
Sempre agarrado às comparações esdrúxulas, como, por exemplo, a que o coloca como concorrente do Senhor, Lula não cansa de exaltar uma honestidade que não tem. Faz isso de forma recorrente, como se os brasileiros não conhecessem a verdade. “Duvido que dentro do Ministério Público, da Polícia Federal ou o juiz Moro sejam mais honestos que eu. Eles podem ser iguais”, disse o petista.
Ainda sem provar a alegada inocência, o ex-presidente volta ao confronto com as autoridades da Lava-Jato ao afirmar “Enquanto eles têm convicção, eu tenho uma história”.
O Brasil é uma democracia, que como tal garante o direito à livre manifestação do pensamento, por isso Lula pode dizer o que quiser, inclusive besteiras, mas é preciso lembrar que em nenhum momento a denúncia contra o “comandante máximo da propinocracia” foi baseada em convicções, mas em provas incontestáveis.
Em relação ao ex-metalúrgico, o cronometro da Lava-Jato já foi acionado e roda em velocidade compatível com a legislação vigente no País. Por isso Lula vem se valendo de sandices na tentativa de retardar a própria prisão, que será o ponto mais importante na guerra contra a corrupção.
Sem se incomodar com a realidade econômica brasileira, o petista afirma que as denúncias da Lava-Jato visam varrer o PT do mapa polícia nacional. “Eles querem acabar com o PT porque o PT é o partido da inclusão social no Brasil”, esbravejou.
Beira o suicídio político falar sobre inclusão social quando o País tem doze milhões de desempregados oficiais, contingente semelhante de trabalhadores na informalidade e outro tanto que deixou de procurar emprego por falta de condições. Fora isso, o valor do salário mínimo, que para os petistas representa uma enorme conquista, é um atentado contra a dignidade do cidadão. Lula enche os pulmões para falar de inclusão social apenas porque seus filhos tornaram-se especialistas no milagre da multiplicação, ao mesmo tempo em que ele próprio transformou seu instituto em uma central de branqueamento de dinheiro sujo, como apontam os investigadores.
Em suma, o PT está morrendo afogado, mas Lula, o chefe da organização criminosa, está debate-se no maremoto enquanto tenta nadar contra a corrente da verdade, que há de dragá-lo dentro de pouco tempo.
23 de setembro de 2016
ucho.info
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Na noite desta quinta-feira (22), ao discursar em comício da campanha do petista João Paulo, candidato à prefeitura de Recife, Lula afirmou que os membros do Ministério Público Federal (MPF) que o investigam não foram escolhidos para deuses.
“Queria dizer para meus algozes: vocês têm um concurso, mas não foram escolhidos para serem deuses. Eu não tenho concurso, tenho compromisso com o povo desse País”, afirmou. Na opinião sempre delinquente do petista-mor, os integrantes da força-tarefa da Lava-Jato “erraram um pouco a mão” nas investigações que o envolvem.
Não se pode deixar de dar razão a quem a tem. E nesse ponto Lula está coberto de razão, pois os investigadores da Lava-Jato de fato erraram por ainda não tê-lo mandado à prisão. O petista está encurralado diante de escândalos de corrupção que estarrecem não apenas os brasileiros, mas muitos estrangeiros, uma vez que “nunca antes na história deste país” a roubalheira foi institucionalizada e tão grande. Para confirmar esse cenário basta fazer uma radiografia das operações policiais deflagradas nos últimos anos para prender os saqueadores dos cofres públicos.
Sempre agarrado às comparações esdrúxulas, como, por exemplo, a que o coloca como concorrente do Senhor, Lula não cansa de exaltar uma honestidade que não tem. Faz isso de forma recorrente, como se os brasileiros não conhecessem a verdade. “Duvido que dentro do Ministério Público, da Polícia Federal ou o juiz Moro sejam mais honestos que eu. Eles podem ser iguais”, disse o petista.
Ainda sem provar a alegada inocência, o ex-presidente volta ao confronto com as autoridades da Lava-Jato ao afirmar “Enquanto eles têm convicção, eu tenho uma história”.
O Brasil é uma democracia, que como tal garante o direito à livre manifestação do pensamento, por isso Lula pode dizer o que quiser, inclusive besteiras, mas é preciso lembrar que em nenhum momento a denúncia contra o “comandante máximo da propinocracia” foi baseada em convicções, mas em provas incontestáveis.
Em relação ao ex-metalúrgico, o cronometro da Lava-Jato já foi acionado e roda em velocidade compatível com a legislação vigente no País. Por isso Lula vem se valendo de sandices na tentativa de retardar a própria prisão, que será o ponto mais importante na guerra contra a corrupção.
Sem se incomodar com a realidade econômica brasileira, o petista afirma que as denúncias da Lava-Jato visam varrer o PT do mapa polícia nacional. “Eles querem acabar com o PT porque o PT é o partido da inclusão social no Brasil”, esbravejou.
Beira o suicídio político falar sobre inclusão social quando o País tem doze milhões de desempregados oficiais, contingente semelhante de trabalhadores na informalidade e outro tanto que deixou de procurar emprego por falta de condições. Fora isso, o valor do salário mínimo, que para os petistas representa uma enorme conquista, é um atentado contra a dignidade do cidadão. Lula enche os pulmões para falar de inclusão social apenas porque seus filhos tornaram-se especialistas no milagre da multiplicação, ao mesmo tempo em que ele próprio transformou seu instituto em uma central de branqueamento de dinheiro sujo, como apontam os investigadores.
Em suma, o PT está morrendo afogado, mas Lula, o chefe da organização criminosa, está debate-se no maremoto enquanto tenta nadar contra a corrente da verdade, que há de dragá-lo dentro de pouco tempo.
23 de setembro de 2016
ucho.info
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