Uma postura bem diferente da do governo Dilma
Ricardo de Barros é muito claro ao dizer que a meta da gestão Temer é fazer com que o Mais Médicos seja todo ocupado por profissionais brasileiros. Mas o Ministro da Saúde não descreve uma missão fácil. Para isso, o programa precisará se focar mais na criação de novos cursos de Medicina, assim como na ampliação da residência médica, dois dos três eixos da ideia que costumavam ser ignorados pela gestão Dilma, mais interessada em mandar dinheiro a Cuba – por quê?
O governo Temer, inclusive, faz questão de encarar o Mais Médicos como um plano emergencial, uma solução que se coloca em prática enquanto a situação está fora de controle. Nada indica, contudo, que deixe de existir tão cedo. Ele será necessário por pelo menos mais uma década. Todavia, a visão do futuro é totalmente oposta à do petismo, que defendia que o Mais Médicos “veio para ficar” – uma tosquice que só mentes atrasadas com sede de dependência estatal podem querer.
E é bom mesmo que chegue logo o dia em que o Brasil não mais precise disso. Afinal, trata-se de uma alternativa cara que, se depender da ditadura cubana, ficará ainda mais salgada.
06 de agosto de 2016
implicante
Ricardo de Barros é muito claro ao dizer que a meta da gestão Temer é fazer com que o Mais Médicos seja todo ocupado por profissionais brasileiros. Mas o Ministro da Saúde não descreve uma missão fácil. Para isso, o programa precisará se focar mais na criação de novos cursos de Medicina, assim como na ampliação da residência médica, dois dos três eixos da ideia que costumavam ser ignorados pela gestão Dilma, mais interessada em mandar dinheiro a Cuba – por quê?
O governo Temer, inclusive, faz questão de encarar o Mais Médicos como um plano emergencial, uma solução que se coloca em prática enquanto a situação está fora de controle. Nada indica, contudo, que deixe de existir tão cedo. Ele será necessário por pelo menos mais uma década. Todavia, a visão do futuro é totalmente oposta à do petismo, que defendia que o Mais Médicos “veio para ficar” – uma tosquice que só mentes atrasadas com sede de dependência estatal podem querer.
E é bom mesmo que chegue logo o dia em que o Brasil não mais precise disso. Afinal, trata-se de uma alternativa cara que, se depender da ditadura cubana, ficará ainda mais salgada.
06 de agosto de 2016
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