DENÚNCIA TAMBÉM ALCANÇA JOSÉ C.BUMLAI E BANQUEIRO ANDRÉ ESTEVES
RODRIGO JANOT APRESENTOU DENÚNCIA CONTRA SETE PESSOAS NO INÍCIO DESTE ANO (FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO) |
O Ministério Público Federal em Brasília reiterou nesta quinta-feira, 21, à Justiça denúncia contra o ex-presidente Lula, o ex-senador Delcídio Amaral, o pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro André Esteves e mais três pessoas por agirem para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.
A denúncia havia sido oferecida em dezembro pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. O caso estava no Supremo Tribunal Federal (STF), mas com a cassação de Delcídio desceu para a primeira instância.
Lula, Delcídio, o ex-chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o banqueiro André Esteves, o empresário José Carlos Bumlai e seu filho, Maurício Bumlai, foram acusados de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que negociava acordo de delação premiada com a Justiça.
O procurador Ivan Cláudio Marx confirmou a denúncia de Janot e ainda fez acréscimos à acusação inicial. Eles foram acusados pelos crimes de organização criminosa, exploração de prestígio e patrocínio infiel.
A denúncia está sob sigilo, mas o MPF pediu que a Justiça abra os detalhes da apuração.
21 de julho de 2016
diário do poder
A denúncia havia sido oferecida em dezembro pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. O caso estava no Supremo Tribunal Federal (STF), mas com a cassação de Delcídio desceu para a primeira instância.
Lula, Delcídio, o ex-chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o banqueiro André Esteves, o empresário José Carlos Bumlai e seu filho, Maurício Bumlai, foram acusados de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que negociava acordo de delação premiada com a Justiça.
O procurador Ivan Cláudio Marx confirmou a denúncia de Janot e ainda fez acréscimos à acusação inicial. Eles foram acusados pelos crimes de organização criminosa, exploração de prestígio e patrocínio infiel.
A denúncia está sob sigilo, mas o MPF pediu que a Justiça abra os detalhes da apuração.
21 de julho de 2016
diário do poder
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