"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

E O NOME DO MONSTRO ERA... MOHAMED!

NÃO DEIXE DE LER ESTE MARAVILHOSO ARTIGO QUE ESCLARECE OS PERIGOS DA GUERRA


Triste. Revoltado. Indignado. Os sentimentos se misturam. Preferi não escrever nada logo depois do atentado em forma de artigo, pois sabia que iam sobrar xingamentos e isso poderia turvar a razão, os argumentos. É que não dá para ficar calmo. Fiz apenas esse desabafo no meu Facebook:

Tá foda! Essa turma precisa acordar: estamos em guerra! E porra, não dá para culpar as armas agora, seus IDIOTAS! Sim, o tom subiu, é de desabafo, pois estou cansado, muito cansado de tanta COVARDIA desses “progressistas” de bosta!

Já passam de 7 mil curtidas. É que toquei na ferida. As pessoas decentes, de bem, que não sucumbiram totalmente ao politicamente correto, simplesmente não aguentam mais! E a reação da imprensa, dos “progressistas” (o que dá no mesmo), reforça a revolta.

“Caminhão mata 80 pessoas…”; “É cedo para dizer a motivação do terrorista…”; “Talvez tenha sido o ato de um lobo solitário…”; etc.

PQP! O que mais será preciso para que esses imbecis covardes acordem?! Caminhão não mata ninguém, a menos que seja direto do filme Transformers. Lobo solitário não existe: todos eles agem inspirados numa religião, numa ideologia totalitária. Sim, o problema é o Islã. É o radicalismo islâmico, aquela expressão que o banana do Obama sequer consegue usar.

Esses pulhas focam nas armas o tempo todo, e vão fazer o que agora? Propor uma campanha para abolir o caminhão? Os maiores atentados terroristas islâmicos no Ocidente usaram como armas aviões e caminhões. E esses “progressistas” mequetrefes ficam repetindo essa ladainha sobre desarmamento?

A França tem leis tão restritivas de armas quanto o Brasil. Não é como nos Estados Unidos. E agora? Vão insistir na campanha de desarmamento? Seus vermes! São culpados também, estão com suas mãos sujas de sangue.

Tentei dormir, acalmar meus nervos, para escrever meu primeiro texto sobre o horror em Nice, cidade das mais lindas e pacatas que já visitei. Achei que o grau de revolta fosse ceder. Que eu conseguiria evitar rótulos. Estou tentando. O esforço é grande aqui, acreditem. Pulha? Não é bem o termo que tenho em mente. Mequetrefe? Tampouco. Mas o decoro me impede de chamá-los do que vocês são.

O Islã fanático, aquele que quer impor a Sharia, a lei islâmica, que não aceita nada além da Submissão de todos, esse Islã declarou guerra ao Ocidente. Mas o multiculturalismo os impede de reconhecer um fato óbvio, não é mesmo? “Religião da paz”. Vão repetir isso até quando a faca estiver dilacerando suas entranhas “em nome de Alá”, vão? Covardes!

Estou de saco cheio! Vamos perder a guerra enquanto a esquerda viver nessa tremenda negação. Como resumiu Carlos Andreazza, “todos são culpados, menos os culpados”. Os idiotas falam em “desigualdade social”, falam em “discurso de ódio”, em “xenofobia da extrema-direita”, condenam as armas, só não reconhecem a responsabilidade dos únicos responsáveis: os malucos de turbante que matam em nome de Alá!

Eis o nome do monstro terrorista: Mohamed Lahouaiej Bouhlel. Parece um nome de francês? De cristão? Judeu? Repitam, seus medrosos: Mohamed. Ele era descendente de tunisianos. Arrastou um caminhão por mais de dois quilômetros, acabando com a vida de 80 pessoas. Crianças, mulheres, não importa! Seu nome era Mohamed. Da Tunísia.

Vamos continuar afirmando que o perigo para o mundo é Donald Trump? Que a venda das armas é o grande vilão nessa história? Vamos insistir na retórica pusilânime de Obama, que se recusa a chamar a coisa por seu nome? Se essa for a escolha – e há escolha – então seremos derrotados. Merecidamente.

Uma civilização de frouxos, acovardados, que pensam que as grandes “lutas corajosas” são pregar o aborto, o casamento gay e a legalização das drogas, e que flertam até com os radicais islâmicos só para poder atacar mais um pouco a própria civilização ocidental do “homem branco malvado”, essa civilização não vai sobreviver, e não merece sobreviver.

Lamento pelos que entendem isso e merecem. Lamento pela minha filha e minhas sobrinhas. Lamento por todas as pessoas decentes que não sucumbiram ao politicamente correto. Mas se a postura não mudar, e muito, e logo, será tarde demais. Vocês terão de comprar uma burca e se ajoelhar sobre o Corão, em ato de total submissão. Tudo na paz…



21 de julho de 2016
Rodrigo Constantino
Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do Povo. Preside o Conselho Deliberativo do Instituto Liberal.

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