GRUPO FOI RECRUTADO PELO ESTADO ISLÂMICO E SE PREPARAVA PARA AÇÃO
A primeira prisão baseada na lei antiterror foi realizada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (21) na Operacão Hashtag. Segundo informações da PF, um grupo, que teria sido recrutado pelo Estado Islâmico, se preparava para realizar ações terroristas durante a Olimpíada do Rio de Janeiro. As prisões ocorreram em nove estados. O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, concedeu uma entrevista coletiva nesta quinta para explicar a ação e como o grupo agia.
A operação da PF prendeu 10 brasileiros que planejavam o ataque no Rio de Janeiro. A operação secreta e foi organizada pela Divisão Antiterrorismo da PF. Esta é considerada a maior ameaça aos jogos.
Cerca de 130 policiais federais cumpriram mandados judiciais expedidos pela 14a Vara Federal de Curitiba (PR). São 10 prisões temporárias, duas conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões no Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
Segundo a polícia, eles foram recrutados pela internet e planejavam um ataque nos mesmos moldes aos ocorridos na boate em Orlando, nos EUA, e de Paris, na França. A PF monitorou o grupo com autorização judicial a partir de abril. Nas mensagens eles relatavam compras de armamento e planejavam o ataque.
De acordo com as investigações da Divisão Antiterrorismo, os envolvidos participavam de um grupo denominado "Defensores de Sharia" e planejavam também cometer atos de terror fora do Brasil. Uma ONG com atuação humanitária e educacional também é investigada por participação no caso.
21 de julho de 2016
GRUPO TERIA SIDO RECRUTADO PELO ESTADO ISLÂMICO E SE PREPARAVA PARA AÇÃO (FOTO: REPRODUÇÃO/ YOUTUBE) |
A primeira prisão baseada na lei antiterror foi realizada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (21) na Operacão Hashtag. Segundo informações da PF, um grupo, que teria sido recrutado pelo Estado Islâmico, se preparava para realizar ações terroristas durante a Olimpíada do Rio de Janeiro. As prisões ocorreram em nove estados. O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, concedeu uma entrevista coletiva nesta quinta para explicar a ação e como o grupo agia.
A operação da PF prendeu 10 brasileiros que planejavam o ataque no Rio de Janeiro. A operação secreta e foi organizada pela Divisão Antiterrorismo da PF. Esta é considerada a maior ameaça aos jogos.
Cerca de 130 policiais federais cumpriram mandados judiciais expedidos pela 14a Vara Federal de Curitiba (PR). São 10 prisões temporárias, duas conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões no Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
Segundo a polícia, eles foram recrutados pela internet e planejavam um ataque nos mesmos moldes aos ocorridos na boate em Orlando, nos EUA, e de Paris, na França. A PF monitorou o grupo com autorização judicial a partir de abril. Nas mensagens eles relatavam compras de armamento e planejavam o ataque.
De acordo com as investigações da Divisão Antiterrorismo, os envolvidos participavam de um grupo denominado "Defensores de Sharia" e planejavam também cometer atos de terror fora do Brasil. Uma ONG com atuação humanitária e educacional também é investigada por participação no caso.
21 de julho de 2016
elijonas maia
diário do poder
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