REVELAÇÃO É DE EX-GERENTE DA PETROBRAS INVESTIGADO NA LAVA JATO
Suspeito de receber propina de um operador da Petrobras, o ex-gerente de Responsabilidade Social da estatal Armando Tripodi contou que sindicalistas petroleiros da Bahia usaram o imposto sindical na campanha de Lula para a presidência da República, em 2002. O ex-gerente revelou uma grave ilegalidade: a legislação eleitoral proíbe que sindicatos e entidades de classe financiem campanhas eleitorais. e a prestação de contas da campanha de Lula naquele ano omite a doação ilegal.
Ele fez essas revelações ao site institucional “Memória Petrobras”, que a Petrobras havia retirado do ar porque vários dos seus personagens, ex-dirigentes da empresa, tornaram-se réus e até presos na Operação Lava Jato. Tripodi suspeito de receber propina de um operador da Petrobras por meio da reforma de um apartamento, segundo a Polícia Federal.
EX-PRESIDENTE LULA
O depoimento de Tripodi ao “Memória Petrobras” desapareceu do site no dia seguinte à Operação Acarajé, da PF, e reapareceu após o fato ter sido revelado pela coluna do jornalista Cláudio Humberto, no Diário do Poder, motivando o interesse de outros veículos de imprensa no assunto.
Alvo de condução coercitiva na 23ª. fase da Lava Lavo, a Operação Acarajé, o petista que virou gerente da Petrobras revelou os detalhes da irregularidade: “Montamos um comitê no sindicato. Aprovamos na assembleia uma contribuição. A categoria aprovou todo imposto sindical da categoria ser destinado campanha de Lula”, disse Tripodi, recordando a participação do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia na eleição.
Conhecido como Bacalhau, a Tripodi contou também que o imposto sindical foi um “recurso fantástico” usado em comunicação e aluguel de veículos para a campanha. “Montamos uma lojinha, fizemos todo um trabalho de mandar matéria para o interior, montar carro, alugamos carro”, afirmou o ex-gerente da Petrobras.
Ele lembra que na campanha presidencial anterior, em 1998, conseguiu doação para a compra de um carro de som, “quase um contingente elétrico”, que depois teria sido doado ao PT.
03 de março de 2016
diário do poder
Suspeito de receber propina de um operador da Petrobras, o ex-gerente de Responsabilidade Social da estatal Armando Tripodi contou que sindicalistas petroleiros da Bahia usaram o imposto sindical na campanha de Lula para a presidência da República, em 2002. O ex-gerente revelou uma grave ilegalidade: a legislação eleitoral proíbe que sindicatos e entidades de classe financiem campanhas eleitorais. e a prestação de contas da campanha de Lula naquele ano omite a doação ilegal.
Ele fez essas revelações ao site institucional “Memória Petrobras”, que a Petrobras havia retirado do ar porque vários dos seus personagens, ex-dirigentes da empresa, tornaram-se réus e até presos na Operação Lava Jato. Tripodi suspeito de receber propina de um operador da Petrobras por meio da reforma de um apartamento, segundo a Polícia Federal.
O depoimento de Tripodi ao “Memória Petrobras” desapareceu do site no dia seguinte à Operação Acarajé, da PF, e reapareceu após o fato ter sido revelado pela coluna do jornalista Cláudio Humberto, no Diário do Poder, motivando o interesse de outros veículos de imprensa no assunto.
Alvo de condução coercitiva na 23ª. fase da Lava Lavo, a Operação Acarajé, o petista que virou gerente da Petrobras revelou os detalhes da irregularidade: “Montamos um comitê no sindicato. Aprovamos na assembleia uma contribuição. A categoria aprovou todo imposto sindical da categoria ser destinado campanha de Lula”, disse Tripodi, recordando a participação do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia na eleição.
Conhecido como Bacalhau, a Tripodi contou também que o imposto sindical foi um “recurso fantástico” usado em comunicação e aluguel de veículos para a campanha. “Montamos uma lojinha, fizemos todo um trabalho de mandar matéria para o interior, montar carro, alugamos carro”, afirmou o ex-gerente da Petrobras.
Ele lembra que na campanha presidencial anterior, em 1998, conseguiu doação para a compra de um carro de som, “quase um contingente elétrico”, que depois teria sido doado ao PT.
03 de março de 2016
diário do poder
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